Apaixonamos pelo que inventamos
Corações sedentos se apaixonam por miragens.

Sem amor próprio, autoconhecimento, auto respeito e aceitação, como é que saberemos o que de fato queremos em um relacionamento ? Vamos continuar pulando de galho e torcer para que o melhor aconteça?
apaixonamos por miragens
As pessoas procuram no amor a solução para todos os problemas. Buscam no outro, em outros, tudo que lhes falta. 
Tomados pela carência, acreditam em qualquer promessa, se encantam por qualquer sorriso. Banalizam o ‘para sempre’, falam eu te amo, com a mesma facilidade com que dão bom dia para alguém. 
Aceitam migalhas, aceitam humilhações, engolem sapos e a as vezes a própria dignidade, por medo de ficarem de sozinhos, por uma necessidade absurda de confirmação de que são dignos de serem amados.
Somos os próprios autores e o próprio elenco às vezes. 
Criamos, e como criamos. Depois culpamos os atores reais por não terem seguido o nosso roteiro, por não terem decorado as falas que gostaríamos de ouvir, por não terem atuado a cena como imaginamos.
As vezes nos apaixonamos por miragens, porque o coração anda vagando no deserto do amor, sedento e faminto, acaba vendo oásis onde só existe seca.
Descobrimos que nos apaixonamos pelo que inventamos. A culpa é nossa, por confiar em sentimentos rasos e curtos, e quando as paredes desses cenários caem, sobram apenas os galpões escuros. Eram nada que forçamos para ser algo que ansiamos. 
Miragem de coração carente, necessidade de nova história.Mas, e se de repente você diz: “Eu não quero mais escrever. Por favor, Deus, escreve para mim uma nova história. Te entrego o meu velho lápis e essas folhas rabiscadas. Algumas de dias doloridos, anotações de sonhos vencidos. Faz tudo novo nesse meu deserto árido. Me tira desse cenário que eu inventei, cheio de flores de plástico”.
Amores medíocres servem somente para preencher lacunas, são apenas band-aids em feridas que somente a nós cabe curar, ninguém mais. 
Então não se entregue, não se iluda quando estiver no deserto da carência.Porque corações famintos e sedentos se apaixonam por miragens.
Já passou da hora, de entendermos a dinâmica de amar e sermos amados.
Muitos nem sabem ao certo quem são e o que querem, e esperam que um relacionamento lhes traga respostas. Se sentem incompletos, e ao invés de buscarem o autoconhecimento, para serem autossuficientes e não depender de ninguém para se sentirem felizes, buscam pessoas que possam completar os vazios que os assombram.  

E depois quando a decepção vem, se acham vítimas, injustiçadas que não tem sorte no amor !

Não tente mudar para agradar aos outros
Quem agrada a todo mundo, não é amigo de ninguém (Nem de sí mesmo!).
Lembre-se que antes de guardar nomes, fixamos características ! 
Seja a sua marca, marque as pessoas, mostre para o que veio. Afinal, melhor ser um chato que ser sem sal! Gostaríamos sim, em ser uma pessoa melhor, não só para aos outros, mas também para nós mesmos. Porém, nossos comportamentos estão tão enraizados ,que ao mínimo de distração, eles tomam controle novamente .
Comece a mudar por dentro de ti
Isso porque começou a formação na tenra idade e alterar o padrão de nossas ações é transformar totalmente a alma.
Se essa busca não for a verdade da sua alma, nunca haverá a mínima transformação. Então, é necessário um longo e árduo processo. Primeiro passo fundamental é o real desejo de mudar, aquele que brota lá do fundo do coração e é capaz de nos fazer abdicar de muitas coisas em prol de uma nova e melhor versão de nós mesmos. Uma terapia adequada  ,uma religião ,novos ambientes ou grupo de pessoas que são exemplos . O grande problema é que em alguns casos, a pessoa aprende a desequilibrar a si, aos outros, ao mundo, e não consegue mais parar. É como aprender a andar de bicicleta, a gente pode custar a se equilibrar, mas, quando consegue, nunca mais esquece.
Assim assimilamos valores e aprendemos comportamentos que se tornam parte daquilo que somos.

Mas se já dá trabalho demais mudar a si mesmo, imagina o outro. Pois é , impossível mudar alguém que não vê problema em suas atitudes. Então, ajudar essa pessoa a evoluir pode virar uma grande guerra na sua vida.
Não perca tempo tentando mudar outra pessoa porque você não vai conseguir. É preciso primeiro mudar você mesmo. Enfim, mudar exige muita força de vontade.
Se o comportamento do outro é um transtorno para você e a causa dos seus problemas e infelicidades, em vez de continuar dando murros em ponta de faca, talvez seja melhor parar de tentar mudar alguém que não pretende melhorar ou encaixe a pessoa na sua vida,dentro daquilo que ela é, e não em função do que você espera que ela seja.
Dê apenas os espaços que ela é capaz de ocupar bem, assim, evita a frustração de se decepcionar com quem não está à altura da sua expectativa.

Ninguém é perfeito e, apesar disso, é possível amar e ser feliz, sim. Se há amor de verdade e o sincero desejo do crescimento, é um caminho que pode ser bom seguir juntos, aprendendo e colaborando um com outro.
Você não se afoga porque caiu na água. Você se afoga porque permanece nela. Então, quando for sofrido esperar do outro uma transformação que ele não pode lhe dar, saia da água para não submergir na vida.
Talvez você encontre alguém que lhe respeite, com seriedade ,educação, lealdade e tenha afinidade com você diante da vida.É o que precisa para se livrar do peso de alguém que está sempre fazendo aquilo que lhe entristece.
Mude você mesmo, para bem longe. E, talvez, essa seja a melhor mudança que, de fato, poderia acontecer na sua vida.
 Não mude a si mesmo, mude os seus comportamentos.
"Por esta razão é mais sensato e autoaceite comprometermo-nos em mudar alguns comportamentos em nós, do que usarmos a frase generalista: mudar a si mesmo.  No final, é isso que se pretende: mudar algo em nós mesmos para melhor.A reter: A técnica a implementar é mudar através da mudança de comportamentos, o que será melhor aceite por nós. Não nos ofende, não nos diminui a autoestima, nem faz emergir frustração no nosso ego".

“Você não pode mudar o que você é, só o que você faz.” 
Ler é uma grande aventura
Nessa tentativa de compreender o real sentido da leitura é oportuno evidenciar que o sujeito precisa ser conduzido em diversas situações a entrar nesse universo de leitores.
Sugestões para leitura

Muitas pessoas reconhecem a importância da leitura, mas não a colocam em prática. E por que não o fazem? Em geral, por preguiça, acomodação ou uma suposta falta de tempo.
Diante do exposto, questionamo-nos; Como podemos dar nossa contribuição para que eu possa perceber a importância da prática da leitura? Para que informações?

O mundo globalizado demanda uma sociedade leitora, participativa, informada e, sobretudo, consciente de seu papel enquanto sujeito social.

A prática da leitura está intimamente relacionada com a alfabetização, e que ler não significa apenas decifrar códigos, mas procurar um sentido, a partir de uma expectativa ligada a uma necessidade, a um prazer.
Isto inclui a leitura informativa, mas também a leitura literária; a leitura para fins pragmáticos, mas também a leitura de oportunidades ; leitura que situações da vida real exigem, mas também a leitura que nos permita escapar por alguns momentos da vida real.

A linguagem está presente no cotidiano do sujeito, pois ele utiliza-se da linguagem verbal, para interagir com o mundo e com o outro, e que usa o seu conhecimento de mundo, no processo de construção e interpretação daquilo que lê. 
O conhecimento atual disponível requer uma mudança de metodologia apontando para a necessidade de repensar as teorias e práticas tão difundidas e estabelecidas parecendo ser as únicas possíveis .
Um dos méritos deste hábito repousa no fato de ser um dos principais meios através dos quais podemos adquirir um alto nível de cultura e de conhecimento, o que pode nos ajudar em nossas vidas profissionais e em nossas vidas pessoais.
Na realidade atual os aparelhos mediáticos invadem espaço, trazendo leituras superficiais sem aprofundamento do saber. Enfatiza-se que precisamos ir além nessa visão equivocada de leitores capazes apenas de decodificar textos, com muitas dificuldades para compreender o que estão lendo. 
Especialmente, quando as pessoas não tem contato diário com bons e diferentes materiais de leitura.

Nos defrontamos com uma civilização que apresentam dificuldades do uso da língua padrão, não sabem organizar o próprio pensamento, só gostam de ler o que é do seu interesse e muitas vezes, esquecem-se da finalidade da leitura.
Sendo que ,muitas são as pessoas que leem correndo, sem atenção, procurando chegar ao final  da leitura o mais depressa possível, e por muitas vezes são obrigados a ler aquilo que não os interessa, a saber que, tudo aquilo que é imposto, desmotiva e faz com que percamos o hábito.
Nessas condições, como vamos  nos apropriar de conhecimentos sem leitura e reflexão? Para que estamos lendo? Que sentido tem a leitura? O que queremos com a leitura? 
Para isso, devemos buscar materiais de leitura que fazem parte da realidade , não nos restringindo a praticar em apenas com textos descontextualizados.
Podemos dizer que neste século a educação brasileira está passando por uma época difícil em termos de adquirir o hábito da leitura, pois muitos jovens são “imediatistas”. Não tem interesse e nem paciência em ler os livros, pois dizem, ”tem tudo na net”,inclusive este texto. 
Este é só mais um dos obstáculos que a escola enfrenta, pois, toma quase o tempo todo dos educandos, que na maioria das vezes, utilizam as tecnologias para outros fins. 
 Enfatizando que a viagem que fazemos ao ler é encantadora, envolvente, incentivadora,é realmente uma grande aventura.
Disciplinar-se adiante das questões que envolvem a leitura e seu papel social faz-se necessária a busca.

A alegria que se tem em pensar e aprender faz-nos pensar e aprender ainda mais.
O duplo apego psicológico.
O duplo apego psicológico é uma situação em que quanto mais nos esforçamos para "resolver" um problema, mais o complicamos, quanto mais nos esforçamos para nos livrar de uma emoção ou pensamento, mais o reforçarmos .
Como desfazer esse duplo nó psicológico?
Duplo nò psicologico

Nós mesmos criamos uma situação da qual não podemos ter sucesso, porque toda tentativa de escapar apenas reforça o problema ou cria novos obstáculos. Acreditamos que procuramos saídas, mas na realidade nos dedicamos a cobri-las.
Quando um inseto gruda em uma teia, o pânico toma conta dele. Ele se move com todas as suas forças para tentar se libertar, mas esses movimentos, que deveriam libertá-lo, na verdade o amarram ainda mais na teia e acabam sendo fatais ao avisarem a aranha de sua presença.
Esse padrão também é repetido em nossa vida. Às vezes nos tornamos prisioneiros de nós mesmos e, na tentativa de escapar, acabamos ainda mais enredados nas redes que construímos ao nosso redor. Criamos, sem perceber, becos stêm presos em uma situação que nos prejudica ou nos causa desconforto. 
Como funciona o laço psicológico duplo?
As queixas são um exemplo perfeito para entender como funciona o duplo empate psicológico no nosso dia a dia. Os lamentos não apenas expressam um estado de descontentamento, mas também multiplicam as dificuldades, porque nos concentramos apenas nos obstáculos e nas conseqüências negativas do fato pelo qual nos queixamos. Lamentar é como colocar uma bandagem preta nos olhos, querendo ver as cores do mundo. Ao desenvolver uma visão negativa do que aconteceu, somos impedidos de encontrar a solução porque nossa mente se torna uma fábrica de problemas. Quando nos apegamos a queixas, a tudo que deu errado e ao que pode dar errado, nos condenamos à imobilidade.
As queixas fazem com que, para o problema, tenhamos também que acrescentar um problema de atitude às circunstâncias, mais a negatividade mental que nos impede de encontrar soluções. Por essa razão, lamentar se torna um beco sem saída, um duplo empate psicológico.
Obviamente, existem muitas outras situações da vida cotidiana nas quais nós entregamos algemas.Tal é o caso de pensamentos recorrentes negativos, por exemplo. Quando queremos remover um pensamento indesejado de nossa mente, a tentativa de parar de pensar nele ativa um mecanismo de hiper-vigilância que reforça esse pensamento ainda mais. 

É uma batalha perdida de antemão porque caímos na armadilha que estabelecemos para nós mesmos.
Quanto mais você tentar parar de pensar em elefantes cor de rosa, mais você vai pensar sobre eles.
Toda vez que nos preocupamos com as preocupações, tememos a ansiedade. Quando ficamos deprimidos, estaremos tristes, toda vez estamos criando uma situação da qual é impossível de escaparmos ,porque não podemos resolver um problema com a mesma mentalidade com a qual ele foi criado.
Como desfazer esse duplo nó ?
A chave, ou pelo menos uma delas, está na não ação ou no princípio ,isto é, deixe tudo seguir seu curso natural. 
Se você não se esforçar para separar um pensamento da sua mente, mais cedo ou mais tarde ele desaparecerá, porque o curso natural da mente envolve saltar de um pensamento para outro sem se apegar a alguém em particular.
Um estudo realizado na Universidade de Wisconsin descobriu que as pessoas que tentam suprimir ativamente seus pensamentos indesejados acabam mais estressadas com os pensamentos que desejam eliminar.
Pelo contrário, aqueles que naturalmente aceitam esses pensamentos intrusivos tornam-se menos obcecados por eles e, como resultado, sofrem menos ansiedade e têm níveis mais baixos de depressão.Outro estudo mais recente realizado na Universidade de Toronto revelou que o mesmo princípio se aplica aos estados afetivos.

Aceitar emoções negativas reduz sua intensidade, permitindo que nos movamos mais rápido e com menos sofrimento.
 Portanto, se você não alimentar o medo do medo, a preocupação com a preocupação ou a tristeza pela tristeza, essas emoções acabarão desaparecendo, como se fossem nuvens sopradas pelo vento.
É uma aceitação radical , assumir uma atitude de distanciamento mental em que nos separamos da mentalidade que criou o problema, a fim de resolvê-lo
Resumo do texto retirado do site Rincón de la psicologia. 
Veja também : As 4 leis do desapego 
Tudo muda com o tempo.
Tudo que você faz um dia volta pra você.

Criada e desenvolvida no Oriente, a lei do carma afirma que tudo que fazemos, sentimos ou pensamos tem consequência. Portanto, trata-se de uma lei que depende apenas de nós mesmos e das nossas escolhas.
Tudo que vai volta é um sobe e desce
Diz uma afirmação budista que “se você quiser entender as causas do passado, observe os resultados que se manifestam no presente”.É uma boa apresentação, embora algo simplista, de um conceito complexo chamado de “lei do carma”. Carma, com frequência, é interpretado como fatalismo, mas na verdade é uma lei que depende inteiramente de nós mesmos e das nossas escolhas. Por essa razão, o carma pode mudar ao longo do tempo. Como? Segundo os budistas, seguindo o “dharma” (em sânscrito, o que sustenta, que nos mantém em um estado elevado) – ou seja, vivendo segundo sua natureza pessoal, que deve, progressivamente, se harmonizar com o dharma universal.
O carma não é unicamente individual. Esse é o mais comum, mas há também o carma familiar, o coletivo, o nacional e o mundial. O tipo familiar, por exemplo, diz respeito a toda a família: significa o “débito” espiritual (não entendido necessariamente como culpa) que recai sobre o núcleo familiar inteiro. Já o carma coletivo é o das pessoas que moram em um mesmo bairro, cidade ou país, e o mundial significa o “débito” internacional. Em todos os casos, deve-se observar que o papel de cada indivíduo permanece sempre ativo: nunca somos simples vítimas, mas de algum modo colaboramos para decidir nosso presente e futuro.
“Tudo aquilo que existe tem carma, está submetido à lei da ação e da reação. Não apenas as pessoas, mas também as sociedades e os países. A Inglaterra, enriqueceu e se tornou poderoso porque, durante séculos, colonizou e explorou dezenas de nações mais frágeis. Foram lá com  soldados e armas, se instalaram na casa dos outros sem convite e tiraram proveito de tudo o que lá encontram . Ao fazê-lo, criaram carmas.Pois bem: passado o ciclo colonialista, o movimento da força se inverteu, como é natural e justo que aconteça. Agora são nossos ex-colonizados que migram em massa para a Inglaterra em busca de trabalho e de uma vida mais segura e confortável. E os, ingleses, reclamam que estão sendo ‘invadidos’, que o território está sendo ocupado por ‘estrangeiros’… Sabe o que é isso? É a lei do retorno, a lei do carma em ação.”Ignorar a lei do carma não isenta ninguém de sofrer as consequências geradas por seus atos.
N° Edição: 540 : revistaplaneta.com
Pensar diferente é ousar viver de forma alternativa.
Steve Jobs dizia que pensar de forma diferente é atrever-se a derrotar o fracasso. 
No entanto, nada é tão difícil quanto sair dessa rotina diária, para superar os erros, as críticas e os fracassos que experimentamos regularmente e nos quais costumamos ficamos presos.
Isso acontece porque nem sempre confiamos nas nossas habilidades. Não damos o passo para nos vermos de uma maneira diferente, para deixar de emitir sempre os mesmos pensamentos e comportamentos alinhados que nos colocam no mesmo lugar. Assim, de certo modo, poderíamos dizer que sempre chega um momento em que somos obrigados a dar um passo para trás para desaprender tudo que aprendemos e nos reformularmos.
Viver de forma alternativa
Porque pensar de maneira diferente exige a quebra dos padrões para gerarmos novos pensamentos com os quais transformaremos a nossa realidade ?
 Porque pensar não é apenas um desafio para si mesmo, é uma ousadia. Propor ideias inovadoras, ter opiniões alternativas e ver o mundo mais colorido do que com luzes cinzentas,um atrevimento nos contextos habitados por pessoas que pensam de forma semelhante. No entanto, nada é tão relevante para o nosso desenvolvimento pessoal quanto dar lugar a essa renovação mental.

Quem se atreve a pensar de forma diferente não é apenas capaz de dar opiniões alternativas, de decidir coisas que os outros não entendem ou aprovam. Eles gostam disso, há um componente emocional que os empurra a serem sempre a voz que discorda, a presença que desafia os outros, mas os leva em conta. .

Pensar diferente, como já dissemos, implica desenvolver outros tipos de capacidades. E isso não é simples, não é algo que se consegue em dois dias ou em seis meses. Exige disciplina, vontade e uma dose de ousadia, além de deixar de lado o medo “do que vão dizer” para nos transformarmos naquela pessoa que realmente queremos ser.

É preciso libertar-se de forma regular do que o limita, do que apaga a motivação, o desejo de inovar e melhorar. Somos, portanto, capazes de gerar esse impulso, mesmo que isso tenha um alto preço, mesmo que isso nos force a deixar de lado o conforto e a complacência. O resultado sempre valerá a pena.
“Nenhum problema pode ser resolvido pelo mesmo estado de consciência que o criou” 
 Albert Einstein


O perdão o libertará e o fará livre
PERDOE... só por sacanagem!

O perdão o libertará
Quem feriu você já feriu e já passou. Lá na frente encontrará o inevitável retorno e pelas mãos de outrem será ferido também.
A Vida se encarregará de dar-lhe o troco e você, talvez, nem jamais fique sabendo. O que importa de verdade é o que você sentiu e, mais importante, é o que ainda você sente: Mágoa? Rancor? Ressentimento? Ódio?
Você consegue perceber que esses sentimentos foram escolhidos por você? Somos nós que escolhemos o que sentir diante de agressões e de ofensas. Quem nos faz o " mal " é responsável pelo que faz, mas NÓS somos responsáveis pelo que sentimos.
Essa responsabilidade tem a ver com o Amor que devemos e temos que sentir por nós mesmos.
O ofensor fez o que fez e o momento passou, mas o que ficou aí dentro de você? Mágoa? - Você sabia que de todas as drogas ela é a mais cancerígena?
Pela sua própria saúde, jogue-a fora. Rancor?
- Ele é como um alimento preparado com veneno irreconhecível: dia mais, dia menos, você poderá contrair doenças de cujas origens nem
suspeitará.Ressentimento?
- Pois imagine-se vivendo dentro de um ambiente constantemente poluído, enfumaçado, repleto de bactérias e de incontáveis tipos de tentando isso que seu coração e seus pulmões estão tentando aguentar.
Até quando você acha que eles vão resistir? Ódio?
- Seus efeitos são paralisantes. Seu sistema imunológico entrará em conflito com esse veneno que com o tempo poderá colocar você face a face com a morte e talvez muito tarde você venha a perceber que melhor seria ter deixado que seu agressor colhesse os frutos do próprio plantio.
Por seu próprio Bem e só pelo seu Bem, perdoe. PERDOE!!!
O perdão o libertará e o fará livre para ser feliz. Esqueça o " mal " que lhe foi feito.
Deixe que seu ofensor lembre-se dele através das consequências com que, certamente, virá a arcar.
Mude seu destino ... seja o comandante da sua vida!
Escolha o melhor caminho para sua " viagem ". ... e se outras vezes o ferirem, perdoe ...
Perdoe ... nem que seja só por sacanagem !!!                  

Autor desconhecido
Recebido por:  Faby linda. 
Não perdoar é uma tremenda cilada
Enquanto não somos livres o bastante para conceder essa valiosa indulgência, o maior prisioneiro somos nós. 
Não perdoar é uma das mais poderosas formas de dar ao outro o poder de controlar as nossas emoções. O não perdoado vira quase uma obsessão, uma medalha enfiada na carne, um peso no coração.
Perdoar é uma coisa egoísta
 Há coisas que são realmente quase impossíveis de perdoar. Maldades explícitas e implícitas que roubaram da gente a dignidade ou a vontade de viver. Atitudes traiçoeiras, capazes de fazer a gente ficar duvidando da própria inteligência e percepção da realidade. Comportamentos depreciativos que nos deixaram com uma sensação de inabilidade, falta de valor e de atrativos. Tudo isso é muito doloroso, e desnecessário, e destrutivo.
Inegável assumir que nenhum de nós está livre de cometer injustiças, errar, fazer as mais incríveis bobagens. No entanto, quando se trata de ter “pisado na bola”, de ter cometido uma grande ou pequena sacanagem, mas ser capaz de admitir que errou e fazer alguma coisa – qualquer coisa – para reparar ou, que seja, apenas demonstrar ao outro que percebeu o erro, ainda há alguma chance de diálogo, ou de escuta, ou de xingar mesmo e lavar toda a roupa suja. Ótimo!
É indiscutivelmente libertador aprender a perdoar. E nem tem nada a ver com ser altruísta e nobre, essas coisas que a gente trabalha na terapia; aquelas que a gente entende mais ou menos, acredita mais ou menos, digere mais ou menos. Nada disso! Perdoar é uma das coisas mais egoístas que existem! Não faz sentido?! Pare só um instantinho para pensar…
Enquanto a gente não perdoa, a pessoa que nos feriu, magoou, ferrou ou destruiu, continua morando dentro da gente. Essa criatura infeliz toma o nosso tempo em pensamentos ruminantes que ensaiam fazer a digestão, mas voltam toda hora à nossa boca com um gosto amargo e persistente.
Duro mesmo é quando a criatura fez, pisou, aprontou, sapateou e saiu assoviando, com cara de paisagem. Aí, não há alma santa que se garanta. Sem contar aquelas “peças raras” que, além de te sacanear, dão um jeitinho de virar a história e sair de vítima.
A questão é que o verdadeiro sacana, deixa mortos e feridos e não olha para trás. Nem lembra que a gente existe. Então, afinal de contas, qual é a lógica de oferecermos a essa espécie de indivíduo a nossa valiosa energia?
Viver alimentando rancores por sentimentos feridos, confianças quebradas e corações partidos é tão sem propósito quanto andar por aí carregando uma bola de ferro amarrada ao tornozelo. No começo dói o pé. Aos poucos, a dor vai se irradiando para a perna. De repente, você desiste de ir a qualquer parte, porque o peso ficou insuportável. A dor, agora, é no corpo inteiro. E na alma.
 Sendo assim, hoje eu vou tirar o dia para distribuir perdões. 
Fica assim determinado! Estão perdoados todos e todas, sem distinção de sexo, tamanho, idade, cor, peso, altura e grau de mau-caratismo. Dedico a todos e todas o meu esquecimento. Considerem-se livres para baixar em outro terreiro. Devidamente deletados e deletadas, façam apenas a gentileza de desaparecer. Porque perdoar é uma coisa! Conviver com o perdoado é outra completamente diferente!
                                                                                                           Texto de Ana Macarini .
O nada não é ausência do tudo...
Por que só é possível estar em tudo sendo o próprio tudo.

E o tudo é imperfeito por que há no tudo o nada.
E se há nada no tudo, é por isso que a matéria se move.

Por que o nada não é ausência do tudo, mas sua falha.
A repetição da proporção áurea prova não a perfeição, mas sim a imperfeição, uma vez que um número racional é um algarismo quebrado, portanto, imperfeito em si. 
proporção áurea teoria da ausencia
O mais chocante é descobrir, a essa altura dos acontecimentos, que somos grãos de poeira suspensos entre o nada. 
Se essa imperfeição se repete é sinal claro de que o universo em si é completamente imperfeito, logo, não poderia sair de uma coisa perfeita.
Se os seres vivos fossem perfeitos não morreriam, mas se fossem realmente perfeitos, na verdade, nem vida teriam por que quando você come, bebe, faz sexo, briga, tem medo, se irrita ou qualquer outra coisa, o faz em função de uma necessidade, sem se dar conta que a necessidade em si é a grande imperfeição que nos move e sempre sofremos os efeitos estressantes quando não as suprimos.
Se minhas dúvidas acabarem eu ainda não serei perfeito, pois ainda sou matéria, não posso deixar de ser, por mais que só me fique o pouco de essência que será depois a essência de outro ser enquanto a vida existir a partir dos mesmos elementos que me fazem vivo e se deles ainda se alimentar.

E se ficou muito mal explicado. Não consigo fazer força para ser entendido.
Quem faz sentido é soldado…

Os desejos, todos eles, são filhos das necessidades, delas que vêem os vícios, virtudes e a procura pelo prazer, sobrevivência e proliferação da espécie.
A repetição foi aceita como perfeição, porém o que é perfeito é único, não faz cópias de si. O que é perfeito é inteiro e para replicar-se é preciso quebrar-se.
Frase: “Da próxima vez que alguém reclamar que você cometeu um erro, diga a essa pessoa que talvez isso seja uma boa coisa, porque sem imperfeição nem você nem eu existiríamos.”
Por historiador Haroldo ,ateu poeta. 
Rótulos que a sociedade no impõe.
Nada é tão perigoso para a nossa liberdade de pensamento quanto usar convicções e rótulos sociais.
A sociedade que rotula
O ser humano parece ter a necessidade de criar rótulos para si ou para os seus semelhantes, e isso parece ter algumas funcionalidades: Em primeiro lugar, rótulos servem para economizar energia nas relações humanas. Isso porque é fácil se relacionar com categorias de pessoas, esperando comportamentos comuns à elas, ao invés de se esmerar no conhecimento das qualidades individuais de cada pessoa, pois cada uma é singular no mundo e o comportamento de cada varia... Pense que inferno seria viver em mundo em que você teria que conviver pelo menos um dia inteiro com cada pessoa para tirar conclusões a respeito dela?! Seria ideal? Talvez, mas levaria muito mais tempo para desenvolvermos relações humanas e por isso, viver em sociedade. Ou seja, não seria parcimonioso (econômico), e isso impossibilitaria as relações. 
Por isso, o ser humano parece ser preparado pela natureza para pensar a sociedade, e os indivíduos que a compõe através de rótulos.
Todos nós temos uma visão do que nos rodeia, do que é o mundo. Agora, às vezes nos tornamos “viciados” na mesma abordagem, limitando completamente as nossas alternativas. Devemos ser capazes de nos colocar em situações que desafiam esses enclaves enferrujados para desenvolvermos múltiplas perspectivas mentais.
"Loira, negro, branco, pobre, índio, feio, crente, ateu, gay, puta, piriguete, deficiente, são todos rótulos para explicar, enquadrar, orientar, de maneiras menos ou mais politicamente corretas, uma categoria geral de seres vivos: Gente".
Além dos nossos hábitos mentais, também temos aqueles cantos do nosso cérebro onde habitam os nossos rótulos, aquelas convicções que formamos com a nossa experiência e que, muitas vezes, se tornam permanentes. Devemos quebrá-los também porque, acreditemos ou não, esses esquemas são frequentemente impostos a nós. 
Antes de assumir uma ideia como verdadeira, precisamos analisá-la. Antes de dar veracidade a um boato, vamos colocá-lo sob observação. Duvide de tudo, nunca fique com a primeira opção, seja capaz de ir além das aparências. 
Pensar diferente é ousar viver de forma alternativa, é ter a chave para essa constante renovação. 
Para os desajustados, para os rebeldes, para os desordeiros, para os pinos redondos em orifícios quadrados. Para aqueles que veem as coisas de forma diferente. Eles não gostam das regras e não sentem nenhum respeito pelo ‘status quo’. Você pode citá-los, discordar deles, glorificá-los ou difamá-los. A única coisa que você não pode fazer é ignorá-los”. Walter Isaacson-
Estes rótulos sociais são fachadas que aprendemos a adotar ao longo de nossas vidas para nos sentirmos mais confortáveis e seguros. Infelizmente, como tudo neste mundo, eles também são temporários, e quanto mais nos apegamos mais sofremos. Nosso corpo envelhece, os empregos são transitórios, as pessoas que estão nas nossas vidas hoje podem ir embora a qualquer momento. 
Tudo, absolutamente tudo neste mundo está relacionado a um conceito de passagens e experiências.
 A palavra chave é exatamente esta: Experiência. Precisamos aprender que tudo que está em nossa vida tem um propósito de aprendizado e aprimoramento.Aceite esta realidade e não se apegue aos rótulos, sua vida tende a ser muito melhor!


É muito fácil rotular alguém como egoísta
Difícil é encontrar alguém interessado em compreender, ao invés de julgar, as escolhas do outro.
É muito mais pratico rotular alguém como frio, calculista, egoísta, solitário ou algo do gênero. Os tempos atuais são de amores descartáveis, então, tornou-se uma prática rotineira as pessoas, ao romperem um relacionamento, tratarem o ex companheiro(a) como algo totalmente inutilizado, uma espécie de lixo tóxico que deverá ser mantido completamente isolado.
Rotulando e julgando os outros
Diante disso, não é de se estranhar que um ex casal, que um dia foi só romantismo e promessas de amor eterno, hoje não passa de  contatos bloqueados nas redes sociais.
Fica nas entrelinhas a seguinte mensagem: agora que não preciso mais de você, não quero sequer correr o risco de receber uma mensagem sua, vou te bloquear.
Dane-se. Então, creio que muitas pessoas estão cada vez mais se protegendo da possibilidade de serem tratadas como objetos descartáveis, afinal isso machuca, isso fere a dignidade de qualquer um, podendo, inclusive, ser um desencadeador de uma doença emocional como a depressão, por exemplo.
Então, chega uma fase em que é perfeitamente normal a pessoa dar uma recuada e focar em outros interesses alheios à esfera sentimental.
Quando alguém opta escolher dar férias ao coração, certamente, é porque vivenciou alguns dissabores que acabaram por minar o seu otimismo. 
Afinal, as experiências pelas quais passamos nos marcam, de uma forma ou de outra, e sentir receio de envolver-se novamente, expondo-se à possibilidade de viver outro luto pode ser um possível mecanismo de proteção para um coração que sobreviveu a tantos conflitos.

É como se, a cada decepção, a sua inocência e a sua capacidade de confiar no outro fossem comprometidas. 
A situação se agrava quando a pessoa se dá conta de que viveu alguns sofrimentos que poderiam ter sido evitados, ou seja, ela olha para alguns relacionamentos fracassados e percebe que se envolveu por pura carência ou  porque o outro, também por carência, insistiu muito e ela acabou cedendo, atuando como uma espécie de muleta para  quem atravessava uma fase sombria da vida e não teve dignidade suficiente de viver o próprio luto sem envolver outra pessoa. 
Diante disso, a pessoa terá que lidar com a dor da ruptura e, de brinde, com aquele sentimento assolador de ter sido usada pelo outro e ter sido descartada tão logo perdeu a sua utilidade como muleta.

Uma pessoa totalmente machucada chega na vida de outra e acaba sendo acolhida, o outro oferta a ela o que tem de melhor .Daí após algum tempo, o ferido recupera suas forças e percebe que não é bem ali que ele quer ficar, então, simplesmente levanta voo e vai em busca de outros ares e dane-se aquele que o acolheu quando estava no fundo do poço.
Cada um sabe muito bem das bordoadas que já levou da vida, especialmente, no território do amor. 
Então, é perfeitamente compreensível uma pessoa puxar o freio de mão, ainda que por uma fase. 
É mais ou menos assim que as pessoas pensam: se eu tiver que arriscar, que seja por alguém que mexa muito com a minha estrutura, não estou a fim de correr risco desnecessário.

Ninguém desiste de acreditar nos relacionamentos amorosos por acaso, certamente, alguém que decide, ainda que temporariamente, recuar diante de uma possibilidade de  envolvimento afetivo, possui as suas razões para isso.
E pensando bem, se não cuidarmos de nós mesmos, quem fará isso por nós? Ninguém!
Como diz o velho  ditado popular: 
"Cada um sabe onde o sapato aperta".

Texto mesclado aqui e original por Ivonete Rosa
‹‹ Postagens mais recentes Postagens mais antigas ››