Educação aos filhos todo exagero é negativo
Crescem sem pedir licença à vida.
Eugênia Puebla é uma professora argentina, especialista em educação em valores humanos. Este é um de seus textos em que apresenta sua concepção de educação familiar.
Valores humanos
"Responda-lhe, não o instrua.
Proteja-o, não o cubra.
Ajude-o, não o substitua.
Abrigue-o, não o esconda.
Ame-o, não o idolatre.
Acompanhe-o, não o leve.
Mostre-lhe o perigo, não o atemorize.
Inclua-o, não o isole.
Alimente suas esperanças, não as descarte.
Não exija que seja o melhor, peça-lhe para ser bom e dê exemplo.
Não o mime em demasia, rodeie-o de amor.
Não o mande estudar, prepare-lhe um clima de estudo.
Não fabrique um castelo para ele, vivam todos com naturalidade.
Não lhe ensine a ser, seja você como quer que ele seja.
Não lhe dedique a vida, vivam todos.
Lembre-se de que seu filho não o escuta, ele o olha.
E, finalmente, quando a gaiola do canário se quebrar, não compre outra...
Ensina-lhe a viver sem portas".
-Eugênia Puebla-
De fato que esse texto não se propõe a  indicar uma receita sobre como devemos educar nossos filhos, mas nos alerta a termos cuidado com os exageros e que nossas crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados.
Crescem com uma estridência alegre e, às vezes com alardeada arrogância.
Mas não crescem todos os dias, de igual maneira, crescem de repente.
Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias, e da ditadura das horas.
E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros.
Principalmente com os erros que esperamos que não se repitam.
Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos filhos.

Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.


A menina errada na vida perfeita!
Ela tem tudo!
a menina que tem tudo
Uma família perfeita, um companheiro perfeito..
Uma vida fácil! Uma casa de sonho
Dinheiro quando precisa a vida que muitos gostariam de ter
Os pais e os filhos ideais!
Ela é a única coisa que imperfeita nesta vida perfeita.
Porque tudo lhe parece errado!
Fala o que não deve!
Pensa o que não quer!
Sente-se uma mentira
E tem medo de fazer as pessoas que a amam sofrer!
Ela não quer isso..
Mas não consegue mudar!
Ela não sabe o que quer da vida!
A única certeza que tem é que a sua vida é perfeita!
Tem tudo para ser feliz!
É só querer...
Nem ela sabe o que quer!

‘Divine’


Criamos padrões e os repetimos sempre
Se dermos em conta de que o que fazemos hoje é exatamente o que faremos amanhã ,então tratemos de cuidar mais das atitudes. 
Pode não parecer, mas é exatamente isso que acontece.
Criamos pdrões e as repetimos sempre
Nossa forte tendência para repetir modelos deveria ser uma força suficiente para nos levar a uma reflexão lúcida sobre o que fazemos, pois um ato repetido vira um hábito, e o hábito vira destino. E quem pretende amar seu destino não pode nem cuidar dele.
 A ideia de viver a vida como se ela fosse ser repetida indefinidamente aumenta nossa responsabilidade por aquilo que aqui fazemos. Não podemos nos arrepender, não temos esse direito, e, para tanto, temos que cuidar com o que fazemos. 
 As pessoas entendem como funcionamos a passam a lidar conosco considerando nossos padrões. 
Assim, a mulher que sabe que o marido fica mais cordato quando está relaxado e propõe a compra do sofá novo depois de uma sessão de massagem. 
O adolescente que está acostumado a ver a mãe nervosa na hora do almoço entrega o boletim com notas vermelhas só no final da tarde. 
Isso sem falar nos comportamentos de consumo observados pelas empresas para o fato de que estamos sendo observados permanentemente por tecnologias derivadas de várias ciências, como a psicologia social, a antropologia e até a neurociência, com a finalidade de nos tornarmos clientes fiéis a produtos e marcas. Ou seja, a continuarmos sendo o que sempre fomos.

O comportamento define a tendência, a tendência reforça o comportamento. Sim, repetimos padrões. Até aqui tudo bem, pois os hábitos economizam energia e nos liberam para outras tarefas. 
O conjunto de imagens, experiências, crenças, medos e tantos outros componentes mentais formam o que se convencionou simplificar na expressão “modelo mental”, que é próprio de cada um. 
Sim, a imagem que fazemos do mundo ao nosso redor, incluindo todos os acontecimentos e as pessoas com quem interagimos é uma exclusividade de cada um de nós. 
Todos temos crenças e hábitos que estruturam nosso comportamento e que insistem em permanecer por muito tempo, ainda que, às vezes, tenhamos uma vontade racional de modifica-los.Ninguém vê ou entende o mundo como eu ou como você. 

É a isto que chamamos de modelo mental, uma abstração pessoal da realidade. Pessoal e intransferível. 

A realidade, para mim, é como eu as concebo. Além de me dar uma visão do mundo, esse modelo consolidado em minha cabeça que define meus padrões comportamentais. 
O que não dá é voltar sempre para aquele passado que só nos fez sofrer.

Texto escrito por :Prof Eugênio Mussak
Humilhações vem de pessoas fracas.

O certo é que você jamais terá o respeito daqueles a quem você constrange.
pessoas fracas humilham os outros

Como é de esperar, na vida nos deparamos com tudo, vivenciamos de tudo e aprendemos constantemente, isso é viver. 
Nas nossas relações durante a vida, nós iremos interagir com várias pessoas amáveis, generosas, que nos farão evoluir como seres humanos, mas, em contrapartida, nos depararemos também com pessoas amargas que, por se sentirem inseguras, ferem os outros.
Geralmente essas pessoas têm um complexo de inferioridade, consciente ou inconsciente, e por isso abusam de alguma posição entendida como privilegiada para descontar sua frustração em cima de todas as pessoas em sua volta , principalmente quando a vítima está em posição vulnerável.
Quando uma pessoa tenta humilhar outra de propósito, significa que:
1 – Ela tem um complexo de inferioridade em relação a quem ela tenta humilhar.
2 – Ela mesma é totalmente insegura sobre si mesma e em relação as realizações de quem ela tenta humilhar. Constranger e humilhar a outra pessoa é uma forma dela satisfazer seu complexo, criando uma falsa sensação de que seja superior.
3 – Sente-se ameaçada perante o potencial da suposta vítima e agir assim é uma forma de “botar o outro no seu devido lugar”.
Avalie-se e veja se o desdém, o descaso e o nojo que você coloca no seu tratamento em relação a uma pessoa de posição hierarquia inferior, não é apenas um modo de “marcar território”, um modo de mostrar quem manda, quando na verdade só está inconscientemente procurando se auto afirmar perante si mesmo.
Humilhar outra pessoa não vai te blindar, não vai criar uma armadura impenetrável onde você possa se proteger de seus próprios demônios. Fazendo isso você apenas estará escancarando sua personalidade frágil, mostrando aos outros o quanto é infeliz e que precisa pisar em alguém para se sentir um pouco melhor.
Quem já esteve em situação de ser humilhado sabe que a “vítima” nunca enxerga aquele a quem lhe humilha como superior, portanto, tentar se impor por essas vias com o propósito de se afirmar sobre a outra, é apenas uma forma de mostrar sua fraqueza diante dela, que não reage por outros motivos que implicam em perdas e prejuízos a si ou a outrem e a quem queira preservar e proteger, jamais pelo respeito que, evidentemente, não tem mesmo pelo humilhador.
Mas, se causar esse tipo de sentimento dos outros em relação a você é o que te agrada, deve ser porque, com certeza, você é uma pessoa com sérios problemas e deveria procurar ajuda.
Submeter-se outra pessoa a uma situação de humilhação não é um indicador de superioridade . A imagem que você vai conseguir passar de si mesmo é apenas a de uma pessoa fraca, frustrada e talvez com muito medo da outra pessoa a qual você esteja destratando.
Fonte completa no site : Pensar Contemporâneo
Nenhuma experiência dura muito
Para compreender como o sofrimento aparece, pratique observar sua mente. 
Então, alguma coisa prende sua atenção – uma imagem, um som, um cheiro. Sua mente se subdivide em interno e externo, “eu” e “outro” sujeito e objeto.
Chagdud Tulku
Com a simples percepção do objeto, não há ainda nenhum problema, Porém, quando você se foca nela, nota que é grande ou pequeno, branco ou preto, quadrado ou redondo. Então você faz um julgamento – por exemplo, se o objeto é bonito ou feio. Tendo feito esse julgamento, você reage a ele: decide que gosta ou não do objeto. É aí que o problema começa, pois “Eu gosto disto” conduz a “Eu quero isto”. Igualmente, “Eu não gosto disto” conduz a “Eu não quero isto”. Se gostamos de alguma coisa, se a queremos e não podemos tê-la, nós sofremos. Se a queremos, a obtemos e depois a perdemos, nós sofremos. Se não a queremos, mas não conseguimos mantê-la afastada, novamente sofremos. Nosso sofrimento parece ocorrer por causa do objeto do nosso desejo ou aversão, mas realmente não é assim – ele ocorre porque a mente se biparte na dualidade sujeito-objeto, e fica envolvida com querer e não querer alguma coisa. O que temos que mudar é a mente e a maneira como ela vivencia a realidade. Imagine duas pessoas que compram o mesmo tipo de relógio, no mesmo dia, na mesma loja.
A primeira pessoa pensa, “Este relógio é muito bonito. Vai me ser útil, mas pode ser que não dure muito tempo”. A segunda pessoa pensa, “Este é o melhor relógio que já tive. Aconteça o que acontecer, não posso perdê-lo nem deixar que se quebre”. Se ambas pessoas perderem o seu relógio, aquela que está apegada ficará muito mais contrariada que a outra.
Se somos enganados pela vida e depositamos grande valor em uma coisa ou outra, podemos nos pegar lutando por aquilo que queremos, opondo-nos a tudo e a todos. Podemos pensar que aquilo por que lutamos é duradouro, verdadeiro e real, mas não é. É impermanente, não é verdadeiro, não é duradouro e, em última análise, sequer é real.
Nossa vida pode ser comparada a uma tarde num shopping center. Andamos pelas lojas, conduzidos por nossos desejos, pegando coisas das prateleiras e as jogando em nossas cestas. Passeamos de um lado para outro, olhando tudo, querendo e desejando. Vemos uma ou duas pessoas, talvez sorrimos, e seguimos adiante, sem nunca mais vê-las.
Impelidos pelo desejo, deixamos de apreciar e valorizar aquilo que já temos. Precisamos nos dar conta de que o tempo que temos com aqueles que nos são caros – nossos amigos, nossos parentes, nossos colegas de trabalho -, é muito curto. Mesmo se vivêssemos até cento e cinqüenta anos, isto seria muito pouco tempo para desfrutar da nossa oportunidade humana e fazermos uso dela.
Como podemos mudar nosso hábito de nos fixarmos nas experiências passadas?
Nenhuma experiência dura muito. Mas a sustentamos com nossos conceitos e emoções; nos agarramos a ela, revolvendo-a em nossa mente. Quando isso acontece, é preciso mudar a direção de nossos pensamentos. Se percebermos que nos fixamos no fato de alguém nos ter feito mal, voltamos a mente para a compaixão, pensando: “Ele pode ter me ferido, mas, perdido nas projeções da mente confusa e iludida, na verdade, em vez de se beneficiar, ele se prejudicou, contrariando seu próprio desejo de felicidade”.
Também voltamos a mente para a impermanência. Embora alguém tenha nos elogiado ou nos culpado por alguma coisa, suas palavras foram apenas como um eco. Como tudo mais, palavras vêm e vão. Reconhecendo sua impermanência, damos menos solidez a elas e as esquecemos mais facilmente.
De maneira, mudamos o hábito de nos fixarmos nas experiências passadas. Não é suficiente direcionar a mente apenas uma ou duas vezes. Precisamos fazer isso centenas de vezes. Seja qual for o poder dado aos pensamentos do passado, precisamos redobrar o poder do antídoto contra eles.
Nossas emoções nos empurram de um extremo a outro: da excitação para a depressão, de experiências boas para ruins, da felicidade para a tristeza – um constante ir e vir.
O emocionalismo é um subproduto da esperança e do medo, do apego e da aversão. Temos esperança porque estamos apegados a alguma coisa que queremos. Temos medo porque temos aversão a alguma coisa que não queremos. Precisamos interromper as oscilações extremadas do pêndulo emocional para podermos encontrar um eixo de equilíbrio.
Chagdud Tulku Rinpoche, em “Portões de Prática Budista”.

Chagdud Tulku Rinpoche, em “Portões de Prática Budista”
Por que precisamos de um caminho espiritual?Por que deveríamos reservar um tempo para a prática espiritual?

pratica budista os portoes
Vivemos em um tempo muito atribulado, em que nossas vidas transbordam de atividades, tanto alegres quanto dolorosas. 
Conta‑se muito a história de um homem de uma região no norte do Tibete que decidiu fazer uma peregrinação com seus amigos até o Palácio Potala, a residência do Dalai Lama, em Lhasa, um lugar muito sagrado. Era uma viagem que marcava a pessoa pelo resto da vida.
Naquela época, não havia carros ou veículos de qualquer espécie na região, e as pessoas viajavam a pé ou a cavalo. Demorava‑se bastante para chegar a qualquer parte, e era perigoso ir muito longe, já que inúmeros ladrões e bandidos assaltavam viajantes incautos. Por esses motivos, a maioria das pessoas nunca deixava sua região natal. A maioria nunca havia visto uma casa; moravam em tendas pretas tecidas com fibra de pelo de iaque.
Quando esse grupo de peregrinos finalmente chegou a Lhasa, o homem do norte ficou assombrado com o Palácio Potala e seus múltiplos andares, suas muitas janelas e a vista espetacular da cidade que se descortinava do interior. Ele enfiou a cabeça por uma abertura bem estreita que servia de janela para ter uma visão melhor, virando a cabeça para a direita e para a esquerda, enquanto olhava a vista ali em baixo. Quando seus amigos o chamaram para ir embora, ele puxou a cabeça para trás com um solavanco forte, mas não conseguia tirá‑la da janela.Ficou muito nervoso, puxando de um lado para o outro.
Por fim, concluiu que estava realmente entalado. Então disse a seus amigos:
— Podem ir para casa sem mim. Digam a minha família que a notícia ruim é que morri, mas que a notícia boa é que morri no Palácio Potala. 
Haveria lugar melhor para alguém morrer?
Os amigos eram também gente muito simples, de modo que, sem muito refletir,concordaram e foram embora. Algum tempo depois, o zelador do templo apareceu e perguntou:
— Mendigo, o que você está fazendo aí?
— Estou morrendo — ele respondeu.
— Por que você acha que está morrendo?
— Porque minha cabeça está entalada.
— E como é que você a pôs aí?
— Eu a enfiei fazendo assim.
O zelador respondeu:
— Então tire‑a da mesma maneira que a colocou!
O homem fez o que o zelador sugeriu e se soltou.
Como esse homem, se conseguirmos enxergar de que forma estamos presos, poderemos cortar nossas amarras e ajudar os outros a fazer o mesmo. Mas, primeiramente, precisamos entender como viemos parar onde estamos.
(Págs. 14-15)
Portões da Prática Budista esclarece tópicos do pensamento budista para leitores principiantes e avançados, proporcionando entendimento e instrução a pessoas de todas as formações espirituais, independentemente da sua condição.

"Não sobrecarregue os outros com suas expectativas. Entender suas limitações pode inspirar compaixão em vez de decepção, garantirá relações benéficas e funcionais. Lembre-se que vocês só têm pouco tempo juntos. Seja grato por cada dia que vocês compartilham."
Chagdud Rinpoche

O livro apresenta métodos para trabalharmos com a mente na vida cotidiana, para reduzirmos a raiva, o apego, a ignorância, a inveja e o orgulho. Métodos para praticarmos a meditação com e sem esforço e para cultivarmos sabedoria e compaixão.

Este falso self que é chamado de ego

Desde a infância, vamos construindo uma identidade inventada, que acaba se tornando a causa de alguns conflitos pessoais. 

Uma espécie de segunda identidade que dificulta a tarefa de saber quem realmente somos e de onde vem os nossos problemas.
O vício em relacionamentos pessoais consiste em usar pessoas para preencher um vazio ou uma dor. Quando duas pessoas estão em um terreno movediço, estão predestinadas a viverem uma experiência ruim: uma crise de casal. No entanto, uma crise no relacionamento pode até ser benéfica "se" ajudar o casal a se entender melhor: é a oportunidade perfeita para corrigir as manifestações do ego a partir da prática no dia a dia.
O auto-engano tem muitos nomes. 
egocentrismo em alta

O ego também é conhecido como uma auto-imagem construída, ou falso eu. Na realidade, o nome não importa, o importante é perceber que o ego é uma criação mental, ou uma falsa identidade, mas não é real. 
É importante detectar quando ele está ativo. 
Isso ocorre quando estamos diante de situações que nos fazem querer ter razão em tudo a todo o custo, se queixar e se fazer de vítima, julgar e rotular pessoas, atacar ou defender comportamentos, reagir impulsivamente… Por outro lado, quando você desativa o ego, perde o interesse em discutir, competir, agredir, criticar, julgar, ficar na defensiva … Isso não quer dizer que seremos passivos, mas que escolheremos, antes de mais nada, a paz mental diante das situações, algo que só se consegue sendo muito ativo (fazendo escolhas sábias) e não reagindo automaticamente.
Há muitas técnicas e teorias sobre como acabar com o ego, talvez a menos conhecida seja matá-lo de tédio. 
E como se faz isso? Deixando de reagir com os outros egos, não se alterar à menor provocação ou agir mecanicamente. Se trata de escolher uma resposta elaborada, sem dar atenção à voz arrogante que está dentro de nós sempre procurando problemas.
O contexto em que os egos conflitam se encontram em todos os tipo de relações: familiar, social, profissional e conjugal… Alguns pensam que mudar de relação resolve o problema. Mas não é assim. 
Fugir das relações conflitantes não é a solução, pois a dor permanece latente no inconsciente. Sem dúvida, o problema reaparece, desta vez em outro lugar, em outro momento e com outra pessoa. Só resolvemos esses problemas se pararmos de julgar e criticar, se aceitarmos os outros como são, sem querer mudá-los, mesmo que para o bem.

O ego é como o seu cão. Este tem que seguir você, não o inverso. Você precisa fazer com que o cão te siga. Não o mate, dome-o.

“Não há nada de errado em alimentar o ego de uma mulher, o problema é quando ela sacia a auto-estima e começa a encher a barriga de orgulho".
João Paulo Diniz

O perigoso jogo do ego consiste em criar uma identidade por identificações. Uma vez criada, as diferenças com outros egos são procuradas. Quanto maiores forem essas diferenças, mais problemas decorrem do conflito, uma cruzada estúpida para defender as supostas diferenças.Uma luta fútil, um conflito de egos que tem como única consequência possível o sofrimento psicológico. Além disso, o ego gosta de criar um molde para si mesmo e outro para quem cruza o seu caminho. Se a pessoa se ajustar, ele vai amá-la; caso contrário, ele vai odiá-la.
Mas o jogo favorito do ego é tentar mudar os outros, sem fazer nenhum esforço para mudar a si mesmo. 

Fonte : Taiz de Souza em PsiconlineNews 


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