Tudo muda com o tempo.
Tudo que você faz um dia volta pra você.

Criada e desenvolvida no Oriente, a lei do carma afirma que tudo que fazemos, sentimos ou pensamos tem consequência. Portanto, trata-se de uma lei que depende apenas de nós mesmos e das nossas escolhas.
Tudo que vai volta é um sobe e desce
Diz uma afirmação budista que “se você quiser entender as causas do passado, observe os resultados que se manifestam no presente”.É uma boa apresentação, embora algo simplista, de um conceito complexo chamado de “lei do carma”. Carma, com frequência, é interpretado como fatalismo, mas na verdade é uma lei que depende inteiramente de nós mesmos e das nossas escolhas. Por essa razão, o carma pode mudar ao longo do tempo. Como? Segundo os budistas, seguindo o “dharma” (em sânscrito, o que sustenta, que nos mantém em um estado elevado) – ou seja, vivendo segundo sua natureza pessoal, que deve, progressivamente, se harmonizar com o dharma universal.
O carma não é unicamente individual. Esse é o mais comum, mas há também o carma familiar, o coletivo, o nacional e o mundial. O tipo familiar, por exemplo, diz respeito a toda a família: significa o “débito” espiritual (não entendido necessariamente como culpa) que recai sobre o núcleo familiar inteiro. Já o carma coletivo é o das pessoas que moram em um mesmo bairro, cidade ou país, e o mundial significa o “débito” internacional. Em todos os casos, deve-se observar que o papel de cada indivíduo permanece sempre ativo: nunca somos simples vítimas, mas de algum modo colaboramos para decidir nosso presente e futuro.
“Tudo aquilo que existe tem carma, está submetido à lei da ação e da reação. Não apenas as pessoas, mas também as sociedades e os países. A Inglaterra, enriqueceu e se tornou poderoso porque, durante séculos, colonizou e explorou dezenas de nações mais frágeis. Foram lá com  soldados e armas, se instalaram na casa dos outros sem convite e tiraram proveito de tudo o que lá encontram . Ao fazê-lo, criaram carmas.Pois bem: passado o ciclo colonialista, o movimento da força se inverteu, como é natural e justo que aconteça. Agora são nossos ex-colonizados que migram em massa para a Inglaterra em busca de trabalho e de uma vida mais segura e confortável. E os, ingleses, reclamam que estão sendo ‘invadidos’, que o território está sendo ocupado por ‘estrangeiros’… Sabe o que é isso? É a lei do retorno, a lei do carma em ação.”Ignorar a lei do carma não isenta ninguém de sofrer as consequências geradas por seus atos.
N° Edição: 540 : revistaplaneta.com
Pensar diferente é ousar viver de forma alternativa.
Steve Jobs dizia que pensar de forma diferente é atrever-se a derrotar o fracasso. 
No entanto, nada é tão difícil quanto sair dessa rotina diária, para superar os erros, as críticas e os fracassos que experimentamos regularmente e nos quais costumamos ficamos presos.
Isso acontece porque nem sempre confiamos nas nossas habilidades. Não damos o passo para nos vermos de uma maneira diferente, para deixar de emitir sempre os mesmos pensamentos e comportamentos alinhados que nos colocam no mesmo lugar. Assim, de certo modo, poderíamos dizer que sempre chega um momento em que somos obrigados a dar um passo para trás para desaprender tudo que aprendemos e nos reformularmos.
Viver de forma alternativa
Porque pensar de maneira diferente exige a quebra dos padrões para gerarmos novos pensamentos com os quais transformaremos a nossa realidade ?
 Porque pensar não é apenas um desafio para si mesmo, é uma ousadia. Propor ideias inovadoras, ter opiniões alternativas e ver o mundo mais colorido do que com luzes cinzentas,um atrevimento nos contextos habitados por pessoas que pensam de forma semelhante. No entanto, nada é tão relevante para o nosso desenvolvimento pessoal quanto dar lugar a essa renovação mental.

Quem se atreve a pensar de forma diferente não é apenas capaz de dar opiniões alternativas, de decidir coisas que os outros não entendem ou aprovam. Eles gostam disso, há um componente emocional que os empurra a serem sempre a voz que discorda, a presença que desafia os outros, mas os leva em conta. .

Pensar diferente, como já dissemos, implica desenvolver outros tipos de capacidades. E isso não é simples, não é algo que se consegue em dois dias ou em seis meses. Exige disciplina, vontade e uma dose de ousadia, além de deixar de lado o medo “do que vão dizer” para nos transformarmos naquela pessoa que realmente queremos ser.

É preciso libertar-se de forma regular do que o limita, do que apaga a motivação, o desejo de inovar e melhorar. Somos, portanto, capazes de gerar esse impulso, mesmo que isso tenha um alto preço, mesmo que isso nos force a deixar de lado o conforto e a complacência. O resultado sempre valerá a pena.
“Nenhum problema pode ser resolvido pelo mesmo estado de consciência que o criou” 
 Albert Einstein


O perdão o libertará e o fará livre
PERDOE... só por sacanagem!

O perdão o libertará
Quem feriu você já feriu e já passou. Lá na frente encontrará o inevitável retorno e pelas mãos de outrem será ferido também.
A Vida se encarregará de dar-lhe o troco e você, talvez, nem jamais fique sabendo. O que importa de verdade é o que você sentiu e, mais importante, é o que ainda você sente: Mágoa? Rancor? Ressentimento? Ódio?
Você consegue perceber que esses sentimentos foram escolhidos por você? Somos nós que escolhemos o que sentir diante de agressões e de ofensas. Quem nos faz o " mal " é responsável pelo que faz, mas NÓS somos responsáveis pelo que sentimos.
Essa responsabilidade tem a ver com o Amor que devemos e temos que sentir por nós mesmos.
O ofensor fez o que fez e o momento passou, mas o que ficou aí dentro de você? Mágoa? - Você sabia que de todas as drogas ela é a mais cancerígena?
Pela sua própria saúde, jogue-a fora. Rancor?
- Ele é como um alimento preparado com veneno irreconhecível: dia mais, dia menos, você poderá contrair doenças de cujas origens nem
suspeitará.Ressentimento?
- Pois imagine-se vivendo dentro de um ambiente constantemente poluído, enfumaçado, repleto de bactérias e de incontáveis tipos de tentando isso que seu coração e seus pulmões estão tentando aguentar.
Até quando você acha que eles vão resistir? Ódio?
- Seus efeitos são paralisantes. Seu sistema imunológico entrará em conflito com esse veneno que com o tempo poderá colocar você face a face com a morte e talvez muito tarde você venha a perceber que melhor seria ter deixado que seu agressor colhesse os frutos do próprio plantio.
Por seu próprio Bem e só pelo seu Bem, perdoe. PERDOE!!!
O perdão o libertará e o fará livre para ser feliz. Esqueça o " mal " que lhe foi feito.
Deixe que seu ofensor lembre-se dele através das consequências com que, certamente, virá a arcar.
Mude seu destino ... seja o comandante da sua vida!
Escolha o melhor caminho para sua " viagem ". ... e se outras vezes o ferirem, perdoe ...
Perdoe ... nem que seja só por sacanagem !!!                  

Autor desconhecido
Recebido por:  Faby linda. 
Não perdoar é uma tremenda cilada
Enquanto não somos livres o bastante para conceder essa valiosa indulgência, o maior prisioneiro somos nós. 
Não perdoar é uma das mais poderosas formas de dar ao outro o poder de controlar as nossas emoções. O não perdoado vira quase uma obsessão, uma medalha enfiada na carne, um peso no coração.
Perdoar é uma coisa egoísta
 Há coisas que são realmente quase impossíveis de perdoar. Maldades explícitas e implícitas que roubaram da gente a dignidade ou a vontade de viver. Atitudes traiçoeiras, capazes de fazer a gente ficar duvidando da própria inteligência e percepção da realidade. Comportamentos depreciativos que nos deixaram com uma sensação de inabilidade, falta de valor e de atrativos. Tudo isso é muito doloroso, e desnecessário, e destrutivo.
Inegável assumir que nenhum de nós está livre de cometer injustiças, errar, fazer as mais incríveis bobagens. No entanto, quando se trata de ter “pisado na bola”, de ter cometido uma grande ou pequena sacanagem, mas ser capaz de admitir que errou e fazer alguma coisa – qualquer coisa – para reparar ou, que seja, apenas demonstrar ao outro que percebeu o erro, ainda há alguma chance de diálogo, ou de escuta, ou de xingar mesmo e lavar toda a roupa suja. Ótimo!
É indiscutivelmente libertador aprender a perdoar. E nem tem nada a ver com ser altruísta e nobre, essas coisas que a gente trabalha na terapia; aquelas que a gente entende mais ou menos, acredita mais ou menos, digere mais ou menos. Nada disso! Perdoar é uma das coisas mais egoístas que existem! Não faz sentido?! Pare só um instantinho para pensar…
Enquanto a gente não perdoa, a pessoa que nos feriu, magoou, ferrou ou destruiu, continua morando dentro da gente. Essa criatura infeliz toma o nosso tempo em pensamentos ruminantes que ensaiam fazer a digestão, mas voltam toda hora à nossa boca com um gosto amargo e persistente.
Duro mesmo é quando a criatura fez, pisou, aprontou, sapateou e saiu assoviando, com cara de paisagem. Aí, não há alma santa que se garanta. Sem contar aquelas “peças raras” que, além de te sacanear, dão um jeitinho de virar a história e sair de vítima.
A questão é que o verdadeiro sacana, deixa mortos e feridos e não olha para trás. Nem lembra que a gente existe. Então, afinal de contas, qual é a lógica de oferecermos a essa espécie de indivíduo a nossa valiosa energia?
Viver alimentando rancores por sentimentos feridos, confianças quebradas e corações partidos é tão sem propósito quanto andar por aí carregando uma bola de ferro amarrada ao tornozelo. No começo dói o pé. Aos poucos, a dor vai se irradiando para a perna. De repente, você desiste de ir a qualquer parte, porque o peso ficou insuportável. A dor, agora, é no corpo inteiro. E na alma.
 Sendo assim, hoje eu vou tirar o dia para distribuir perdões. 
Fica assim determinado! Estão perdoados todos e todas, sem distinção de sexo, tamanho, idade, cor, peso, altura e grau de mau-caratismo. Dedico a todos e todas o meu esquecimento. Considerem-se livres para baixar em outro terreiro. Devidamente deletados e deletadas, façam apenas a gentileza de desaparecer. Porque perdoar é uma coisa! Conviver com o perdoado é outra completamente diferente!
                                                                                                           Texto de Ana Macarini .
O nada não é ausência do tudo...
Por que só é possível estar em tudo sendo o próprio tudo.

E o tudo é imperfeito por que há no tudo o nada.
E se há nada no tudo, é por isso que a matéria se move.

Por que o nada não é ausência do tudo, mas sua falha.
A repetição da proporção áurea prova não a perfeição, mas sim a imperfeição, uma vez que um número racional é um algarismo quebrado, portanto, imperfeito em si. 
proporção áurea teoria da ausencia
O mais chocante é descobrir, a essa altura dos acontecimentos, que somos grãos de poeira suspensos entre o nada. 
Se essa imperfeição se repete é sinal claro de que o universo em si é completamente imperfeito, logo, não poderia sair de uma coisa perfeita.
Se os seres vivos fossem perfeitos não morreriam, mas se fossem realmente perfeitos, na verdade, nem vida teriam por que quando você come, bebe, faz sexo, briga, tem medo, se irrita ou qualquer outra coisa, o faz em função de uma necessidade, sem se dar conta que a necessidade em si é a grande imperfeição que nos move e sempre sofremos os efeitos estressantes quando não as suprimos.
Se minhas dúvidas acabarem eu ainda não serei perfeito, pois ainda sou matéria, não posso deixar de ser, por mais que só me fique o pouco de essência que será depois a essência de outro ser enquanto a vida existir a partir dos mesmos elementos que me fazem vivo e se deles ainda se alimentar.

E se ficou muito mal explicado. Não consigo fazer força para ser entendido.
Quem faz sentido é soldado…

Os desejos, todos eles, são filhos das necessidades, delas que vêem os vícios, virtudes e a procura pelo prazer, sobrevivência e proliferação da espécie.
A repetição foi aceita como perfeição, porém o que é perfeito é único, não faz cópias de si. O que é perfeito é inteiro e para replicar-se é preciso quebrar-se.
Frase: “Da próxima vez que alguém reclamar que você cometeu um erro, diga a essa pessoa que talvez isso seja uma boa coisa, porque sem imperfeição nem você nem eu existiríamos.”
Por historiador Haroldo ,ateu poeta. 
Rótulos que a sociedade no impõe.
Nada é tão perigoso para a nossa liberdade de pensamento quanto usar convicções e rótulos sociais.
A sociedade que rotula
O ser humano parece ter a necessidade de criar rótulos para si ou para os seus semelhantes, e isso parece ter algumas funcionalidades: Em primeiro lugar, rótulos servem para economizar energia nas relações humanas. Isso porque é fácil se relacionar com categorias de pessoas, esperando comportamentos comuns à elas, ao invés de se esmerar no conhecimento das qualidades individuais de cada pessoa, pois cada uma é singular no mundo e o comportamento de cada varia... Pense que inferno seria viver em mundo em que você teria que conviver pelo menos um dia inteiro com cada pessoa para tirar conclusões a respeito dela?! Seria ideal? Talvez, mas levaria muito mais tempo para desenvolvermos relações humanas e por isso, viver em sociedade. Ou seja, não seria parcimonioso (econômico), e isso impossibilitaria as relações. 
Por isso, o ser humano parece ser preparado pela natureza para pensar a sociedade, e os indivíduos que a compõe através de rótulos.
Todos nós temos uma visão do que nos rodeia, do que é o mundo. Agora, às vezes nos tornamos “viciados” na mesma abordagem, limitando completamente as nossas alternativas. Devemos ser capazes de nos colocar em situações que desafiam esses enclaves enferrujados para desenvolvermos múltiplas perspectivas mentais.
"Loira, negro, branco, pobre, índio, feio, crente, ateu, gay, puta, piriguete, deficiente, são todos rótulos para explicar, enquadrar, orientar, de maneiras menos ou mais politicamente corretas, uma categoria geral de seres vivos: Gente".
Além dos nossos hábitos mentais, também temos aqueles cantos do nosso cérebro onde habitam os nossos rótulos, aquelas convicções que formamos com a nossa experiência e que, muitas vezes, se tornam permanentes. Devemos quebrá-los também porque, acreditemos ou não, esses esquemas são frequentemente impostos a nós. 
Antes de assumir uma ideia como verdadeira, precisamos analisá-la. Antes de dar veracidade a um boato, vamos colocá-lo sob observação. Duvide de tudo, nunca fique com a primeira opção, seja capaz de ir além das aparências. 
Pensar diferente é ousar viver de forma alternativa, é ter a chave para essa constante renovação. 
Para os desajustados, para os rebeldes, para os desordeiros, para os pinos redondos em orifícios quadrados. Para aqueles que veem as coisas de forma diferente. Eles não gostam das regras e não sentem nenhum respeito pelo ‘status quo’. Você pode citá-los, discordar deles, glorificá-los ou difamá-los. A única coisa que você não pode fazer é ignorá-los”. Walter Isaacson-
Estes rótulos sociais são fachadas que aprendemos a adotar ao longo de nossas vidas para nos sentirmos mais confortáveis e seguros. Infelizmente, como tudo neste mundo, eles também são temporários, e quanto mais nos apegamos mais sofremos. Nosso corpo envelhece, os empregos são transitórios, as pessoas que estão nas nossas vidas hoje podem ir embora a qualquer momento. 
Tudo, absolutamente tudo neste mundo está relacionado a um conceito de passagens e experiências.
 A palavra chave é exatamente esta: Experiência. Precisamos aprender que tudo que está em nossa vida tem um propósito de aprendizado e aprimoramento.Aceite esta realidade e não se apegue aos rótulos, sua vida tende a ser muito melhor!


É muito fácil rotular alguém como egoísta
Difícil é encontrar alguém interessado em compreender, ao invés de julgar, as escolhas do outro.
É muito mais pratico rotular alguém como frio, calculista, egoísta, solitário ou algo do gênero. Os tempos atuais são de amores descartáveis, então, tornou-se uma prática rotineira as pessoas, ao romperem um relacionamento, tratarem o ex companheiro(a) como algo totalmente inutilizado, uma espécie de lixo tóxico que deverá ser mantido completamente isolado.
Rotulando e julgando os outros
Diante disso, não é de se estranhar que um ex casal, que um dia foi só romantismo e promessas de amor eterno, hoje não passa de  contatos bloqueados nas redes sociais.
Fica nas entrelinhas a seguinte mensagem: agora que não preciso mais de você, não quero sequer correr o risco de receber uma mensagem sua, vou te bloquear.
Dane-se. Então, creio que muitas pessoas estão cada vez mais se protegendo da possibilidade de serem tratadas como objetos descartáveis, afinal isso machuca, isso fere a dignidade de qualquer um, podendo, inclusive, ser um desencadeador de uma doença emocional como a depressão, por exemplo.
Então, chega uma fase em que é perfeitamente normal a pessoa dar uma recuada e focar em outros interesses alheios à esfera sentimental.
Quando alguém opta escolher dar férias ao coração, certamente, é porque vivenciou alguns dissabores que acabaram por minar o seu otimismo. 
Afinal, as experiências pelas quais passamos nos marcam, de uma forma ou de outra, e sentir receio de envolver-se novamente, expondo-se à possibilidade de viver outro luto pode ser um possível mecanismo de proteção para um coração que sobreviveu a tantos conflitos.

É como se, a cada decepção, a sua inocência e a sua capacidade de confiar no outro fossem comprometidas. 
A situação se agrava quando a pessoa se dá conta de que viveu alguns sofrimentos que poderiam ter sido evitados, ou seja, ela olha para alguns relacionamentos fracassados e percebe que se envolveu por pura carência ou  porque o outro, também por carência, insistiu muito e ela acabou cedendo, atuando como uma espécie de muleta para  quem atravessava uma fase sombria da vida e não teve dignidade suficiente de viver o próprio luto sem envolver outra pessoa. 
Diante disso, a pessoa terá que lidar com a dor da ruptura e, de brinde, com aquele sentimento assolador de ter sido usada pelo outro e ter sido descartada tão logo perdeu a sua utilidade como muleta.

Uma pessoa totalmente machucada chega na vida de outra e acaba sendo acolhida, o outro oferta a ela o que tem de melhor .Daí após algum tempo, o ferido recupera suas forças e percebe que não é bem ali que ele quer ficar, então, simplesmente levanta voo e vai em busca de outros ares e dane-se aquele que o acolheu quando estava no fundo do poço.
Cada um sabe muito bem das bordoadas que já levou da vida, especialmente, no território do amor. 
Então, é perfeitamente compreensível uma pessoa puxar o freio de mão, ainda que por uma fase. 
É mais ou menos assim que as pessoas pensam: se eu tiver que arriscar, que seja por alguém que mexa muito com a minha estrutura, não estou a fim de correr risco desnecessário.

Ninguém desiste de acreditar nos relacionamentos amorosos por acaso, certamente, alguém que decide, ainda que temporariamente, recuar diante de uma possibilidade de  envolvimento afetivo, possui as suas razões para isso.
E pensando bem, se não cuidarmos de nós mesmos, quem fará isso por nós? Ninguém!
Como diz o velho  ditado popular: 
"Cada um sabe onde o sapato aperta".

Texto mesclado aqui e original por Ivonete Rosa
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