Morremos e nascemos do mesmo jeito
Se as feridas do teu irmão não te causam dor, a sua doença é mais grave que a dele.
“É a pura verdade, pessoas que se acha acima do sofrimento e não se coloca no lugar do outro.”
as feridas dos outros não lhe causam dor

“Isto só diz respeito a quem só pensa em vinganças e em fazer mal ao outros. Lembre- se a humanidade sempre de que nascemos e morremos do mesmo jeito. Como nascemos morremos nada é nosso tudo e é será sempre de Deus”.O contato com os outros permite trocas de sentimentos, ajuda mútua, aprendizados e, às vezes, até desconforto. Impossível ficar próximo somente de quem é uma agradável presença. A companhia é necessária, mas nem sempre é possível selecionar. Em algumas situações, conviver com os diferentes exige abnegação, paciência e perdão. Por outro lado, em muitos momentos o tempo não deveria passar, os ponteiros do relógio deveriam simplesmente parar A solidariedade é uma atitude maravilhosa. Em determinadas situações é praticamente impossível fazer algo, mas o simples fato de estar presente, dar um abraço e permanecer por perto já é um grande alívio. Tem dores incuráveis, mas que se tornam suportáveis pela presença silenciosa, pelo olhar compadecido, pela disponibilidade que criativamente age. Ficar indiferente é por si só, um sintoma, um alerta de que algo não está bem. Quem não se importa com as feridas dos outros se encontra em grave situação, deixou a alma adoecer. Não há necessidade de assumir a dor alheia, mas nem ficar distante, como um mero estranho.Continua depois da publicidade .A vida adquire sentido quando o cuidado mútuo tem a tonalidade daquele amor que cura todas as enfermidades. 


“As vezes elas só precisam de um abraço ou de uma palavra amiga ou ouvir”.
Não reclame, agradeça mais
Quando você deixa de ser alegre e sempre se entristece, você esta atraindo para sua vida tudo aquilo que você mais teme acontecer.
Não reclame
Não é clichê, é apenas a verdade. Cada novo dia, traz com ele a possibilidade de recomeçar, consertar, agir, esquecer, aprender e se levantar.
Somente sonhar não vai adiantar. Escolha seu destino e redefina seu caminho. E se você não sabe por onde começar, apenas comece. Onde hoje você está, não precisa ser necessariamente onde você deva ficar.
Atitudes te levarão para onde você quiser ir e te ajudarão a alcançar os sonhos mais absurdos, enquanto as palavras podem somente te dar a chance de sonhar.
A ordem e definir, decidir e agir.
Faça acontecer e cuidado com a demora, afinal você esta vivendo no hoje,no agora.
Wandy Luz

Muro das lamentações
Pois é,algumas pessoas  transformaram as redes sociais no muro das lamentações.
Lamentaçoes
Isso mesmo, escreve lá o quanto alguém te machucou, o quanto você está sofrendo, esfrega na cara das pessoas o quanto você é fraca, infantil e não  tem um pingo de amor próprio.
Se humilhe, se rebaixe, implore, e valorize mais e mais o idiota que te fez sofrer.
Agindo assim, você tera cada vez mais motivos, pra postar no muro das lamentações, sabe porque ?
Se nem você se ama e se valoriza, por que você acha que outra pessoa o faria?
                                      Wandy Luz
A Liberdade  é gratuita, mas não é barata
A liberdade é gratuita
De fato, ela não tem preço.
Ela irá custar-lhe o seu mundo, os seus apegos, a sua vida - o seu próprio eu.
Você irá continuar a pagar isto repetidamente até que você esteja vazio de tudo que você possui e de tudo o que você guardou.
Você irá trocar tudo isso por Aquilo que 'você' não pode possuir -o seu Ser eterno. - Sri Mooji
Mentalmente objetos dos sentidos faz com que nos apeguemos a eles.
Do apego brota o desejo.
Do desejo (quando insatisfeito) brota a cólera.
A cólera gera a ilusão.
A ilusão produz o esquecimento (do Eu). A perda da memória (memória de quem a pessoa é verdadeiramente) faz decair o poder do discernimento.
À  perda do discernimento segue-se à aniquilação do reto pensar."  -Bhagavad Gita 2:62, 63
Cada passo nessa descida tem um único responsável: o ego.  
Para guindar-se de novo à sabedoria, o ego iludido precisa atingir o ponto  onde  chegue a compreender que sua compreensão da vida até o momento só lhe trouxe sofrimento. 
Sua primeira pergunta, então, será: 'Acaso gosto de sofrer?' (Não, é claro!) E em seguida: 'O que aumenta o sofrimento e o que, ao contrário, o diminui?' A resposta é que a dor diminui quando diminui também o interesse exagerado por si mesmo. A apreensão dessa verdade leva aos primeiros lampejos de reconhecimento de uma realidade maior que o ego e o corpo.
A névoa da ilusão começa a dissipar-se na mente e já ninguém se insurge contra o mundo por ele não lhe ter dado o que queria. Da aceitação do que é vem o afrouxamento dos laços do apego mundano.
Do desapego vem a diminuição do interesse pelos objetos dos sentidos e o aumento do anseio pela sabedoria autêntica - anseio que desperta a devoção no coração, o amor à verdade e o desejo intenso de conhecer a bem-aventurança verdadeira e duradoura.
 - Paramahansa Yogananda -
Você só perde o que você se apega. 
Não é fácil ser autêntico
Nada do que dissermos ou fazermos agradará todo mundo.
Nunca foi fácil ser verdadeiro e autêntico e viver as próprias verdades no mundo de hoje, em que as aparências ditam as regras e o status social sobrepuja a essência humana.
Nunca foi fácil ser autêntico
Quando somos gentis, podemos ser vistos como alguém que possui segundas intenções.
Ainda mais com o olhar persecutório que permeia as redes sociais, onde expor um simples ponto de vista sobre algo pode levar a reprimendas e censuras de gente que mal nos conhece. Por isso é que, muitas vezes, chegamos a nos perguntar se somos realmente desse mundo.
Quando sentimos compaixão por alguém, podemos ser julgados como fracos. Quando discordamos de alguém, podemos ser ofendidos da pior forma. Quando nos permitimos tirar um tempo sem fazer nada, podemos ser chamados de preguiçosos. 
Nunca antes houve tanta gente pronta para criticar a vida alheia. 
Nunca antes houve tantos donos da verdade.
Nessa toada, muitos acabam temendo, cada vez mais, expor o que pensam, dizer o que sentem, viver o que são, da forma que lhes convém, mesmo que não estejam atropelando ninguém nessa jornada, ainda que ninguém tenha nada a ver com isso. 
Cansa ler os comentários que inundam nossas publicações; cansa ser questionado sobre estar ou não sozinho, ter ou não filho, estar ou não estudando. Cansa ter que se desviar dos chatos de plantão que sempre empacam o caminho.
Teremos que nos conscientizar de algo óbvio: nada do que dissermos ou fizermos agradará a todos, muito pelo contrário. Haverá sempre pessoas nos contradizendo e nos condenando, não importando a maneira limpa e ética com que pautemos nossas ações, simplesmente porque a muitos sempre será doloroso assistir à felicidade alheia.
Estão ocupados demais com aquilo que lhes falta porque não têm a coragem que tanto recriminam nos outros.
Ainda que nos deparemos com censuras, reprimendas, julgamentos e toda sorte de obstáculos pela frente, jamais sairemos perdendo quando nos dispusermos a viver aquilo por que vibra os nossos corações, sem atropelarmos ninguém por aí. 
Porque nada é mais prazeroso do que podermos conviver com quem somos de verdade, sem o peso inútil de culpas e de arrependimentos covardes.
 Inspirado na redação de : 
Marcel Camargo

Cedo ou tarde a decepção virá a sua porta
Deixe a decepção abrir seus olhos, mas não feche seu coração.Se há algo que você pode dar como garantido na vida, é que em algum momento você ficará desapontado."abençoado que não espera nada porque nunca ficará desapontado ". 
No entanto, uma vez que é extremamente difícil não formar expectativas, a decepção virá à sua porta, mais cedo ou mais tarde.
Desapontamento é uma forma de tristeza, que muitas vezes é sentida com a sensação de perda. É uma lacuna dolorosa entre nossas expectativas e realidade. Há tantas decepções quanto esperanças e expectativas. Embora as decepções que doem na maioria das vezes provenham de pessoas próximas e significativas.
Como usar a decepção para abrir os olhos?
Nós geralmente vemos a decepção de uma perspectiva negativa, o que é compreensível, pois quando nos sentimos desapontados, vemos a vida através de um prisma cinza. No entanto, a decepção também pode se tornar um professor de vida. Embora possa ser desagradável, a decepção nos dá informações valiosas sobre as crenças que nutrimos sobre nós mesmos, sobre outras pessoas e sobre o que nos tornaria verdadeiramente felizes. O desapontamento pode nos ajudar a abrir nossos olhos.
Portanto, da próxima vez que você sofrer uma decepção, em vez de ficar preso nesse estado, pense no que pode aprender com essa situação.  

Não deixe suas decepções te dominar
Considere estas questões:
  • 1. O que? Você acha que apenas uma coisa pode te fazer feliz ou te satisfazer?
Às vezes ficamos obcecados com alguma coisa, acreditamos que somente se tivermos que podemos ser felizes ou nos sentirmos satisfeitos e, se não o alcançarmos, nos sentiremos desapontados e cairemos na mais profunda tristeza. Entretanto, se subordinarmos nossa felicidade ou satisfação a uma coisa, teremos um problema sério. Se não estamos felizes com o que temos, é provável que não estamos felizes com o que alcançamos, simplesmente porque a felicidade é um estado interior.
  • 2. Quem? Você acha que apenas uma pessoa pode satisfazer seus desejos?
Às vezes pensamos que quando encontramos nossa alma gêmea, as estrelas se alinharão e viveremos felizes para sempre. Procuramos essa pessoa em uma série de características e formamos expectativas muito altas, então, quando atingimos a realidade, acabamos desapontados. Talvez você esteja esperando demais da outra pessoa? Talvez você tenha expectativas de que essa pessoa não possa satisfazer? Lembre-se de que a verdadeira satisfação deve partir de você, não depender de outra pessoa. Não pense que os outros devem se preocupar com você, ajudá-lo ou comprometer-se com você. Em vez disso, pergunte a si mesmo o que você pode fazer por essas pessoas.
  • 3. Quando? Você define um limite de tempo para conseguir o que deseja?
Nossas expectativas são influenciadas por normas sociais. Sem perceber, seguimos regras implícitas que indicam quando devemos cumprir certos objetivos. Como resultado, colocamos nossas metas em um prazo e, se não as obtivermos, sentimos que fracassamos. Encontre a laranja média, termine a corrida, tenha sucesso profissionalmente ... Em vez disso, devemos entender que somos todos únicos e que seguimos um ritmo diferente. Comparando e correndo só levará a decepção e interpretar mal os sinais da vida, que às vezes não diz "não", mas apenas "espera".
  • 4. Como? Você acha que existe apenas uma maneira correta de fazer as coisas?
Embora tenhamos projetado nos mínimos detalhes, a vida é sempre responsável por injetar uma dose de caos. 
Pensar que existe apenas uma maneira de alcançar seus objetivos ou que existe apenas uma maneira correta e correta de fazer as coisas, inevitavelmente levará à decepção. É bom ter um roteiro, mas não devemos esquecer que sempre há espaço para a improvisação. 
Se a vida não funciona de acordo com nossos planos, isso significa que devemos mudar, nos adaptar às novas circunstâncias e desenvolver um novo plano. Chorar por leite derramado não vai ajudar. 
Pessoas auto realizadas têm a estranha habilidade de distinguir entre meios e fins; isto é, eles mantêm os olhos fixos em seus objetivos, mantendo-se abertos às várias oportunidades que podem surgir.
Não use decepção como um tijolo para construir muros emocionais.
Devemos ter um cuidado especial com a decepção, porque ela pode se transformar nos tijolos com os quais construímos paredes emocionais. Quando uma decepção tem sido muito grande ou acumulamos pequenas decepções, podemos nos sentir enganados e traídos para construir um muro ao nosso redor.

É verdade que esse muro nos protege de desapontamentos futuros, especialmente no nível das relações amorosas, mas também nos impede de retornar à ilusão, ao amor e à vibração.
Portanto, devemos nos certificar de curar a ferida emocional e não ficar presos no desapontamento. Devemos usar as decepções como oportunidades para aprender e crescer, não como desculpas para nos fecharmos ao mundo.
Créditos
Redação do site:
Doar-se muito e receber pouco
Algumas pessoas não percebem o que fazemos por elas, até deixarmos de fazer.
Nossa ajuda à outra pessoa deve ser baseada no altruísmo, no desejo de ver a felicidade dessa pessoa, não em interesses pessoais. 
Tudo tem limite, até mesmo a ajuda
A pessoa que perde relacionamentos valiosos por conta de seu descaso, sente-se desorientada, como se, de repente, tivesse perdido toda a sua estrutura de apoio. Assim, entende que por não cuidar da relação com alguém que lhe deu valor, perdeu uma fonte de ajuda.
Só então ela começa a valorizar o que sempre teve por perto. Entretanto, na maioria das vezes, é tarde demais...
 
Doar-se muito e receber pouco é exaustivo.
Ainda assim, é importante que exista uma reciprocidade, para que a relação possa evoluir. Em alguns momentos, a outra pessoa não tem como nos retribuir com a mesma intensidade, por exemplo quando cuidamos de alguém que já está "partindo". No entanto, nas relações normais, tudo deve estar equilibrado.
Quando nossa iniciativa de oferecer ajuda nos torna invisíveis.
Mais frequentemente do que não, as pessoas caem no padrão de costume e acabam por ignorar o valor das coisas boas da vida. Elas enxergam o apoio daqueles ao seu redor como um direito, uma obrigação e não valorizam seus bons relacionamentos como deveriam.
Esse padrão de comportamento associa-se à nossa capacidade de adaptação, que nos permite acostumar rapidamente às pessoas, situações e ambientes da vida. Essa capacidade é muito importante, porque nos faz evitar sofrimentos desnecessários, mas se não for administrada com sabedoria, pode se tornar prejudicial aos nossos relacionamentos.
Nossas relações precisam de cuidado todos os dias.
Se assumirmos que elas estão sempre bem, e não nos dedicarmos a cultivá-las, elas secarão, assim como uma planta.
O objetivo não é termos nossos favores retribuídos, mas sim criarmos um vínculo emocional profundo com a outra pessoa, fundamentado na gratidão e no reconhecimento.
Tudo tem limite, até mesmo a ajuda.
As boas ações são necessárias e importantes, mas existe um limite para tudo. Quando vamos além do saudável, principalmente sem reconhecimento, acabamos prejudicados emocionalmente.
A empatia é um exemplo que nos faz refletir sobre os limites da vida.
Apesar de ser uma característica positiva, quando não existem limites, ela pode nos consumir, cegando-nos para nossos próprios sentimentos e necessidades.Isso mostra que quando nos envolvemos muito nos problemas de outras pessoas, os quais não podemos resolver, nossa carga psicológica e fisiológica se torna mais elevada, deixando-nos mais vulneráveis.
Como podemos lidar com essa situação?

  • 1. Desenvolvendo uma empatia mais equilibrada, que não nos prenda pessoalmente nos problemas alheios, mas que nos permita fazer a nossa parte. Por mais que façamos o melhor para ajudar, a decisão final não estará em nossas mãos, então devemos limitar nosso envolvimento emocional.
  • 2. Equilibrando os atos de ajuda. Nosso apoio deve ser focado no crescimento e evolução da outra pessoa, não na criação de uma relação de dependência. Devemos agir com sabedoria.
  • 3. Não nos perdendo. Precisamos estar bem conosco, em primeiro lugar, para depois nos dedicarmos a ajudar outra pessoa. Só assim poderemos dar um apoio saudável.
"A única gratidão sem a qual não podemos viver é a gratidão direcionada a nós mesmos, pois esse é um pilar do amor próprio e a fundação do nosso crescimento pessoal."
Redação oficial de :Luiza Fletcher autora no site o Segredo .

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