A lógica dos relacionamentos
Os relacionamentos amorosos estão
seguindo a lógica do mercado. 
As pessoas estão buscando prazer sem esforço, sem dificuldades, assim, os laços estão se tornando cada vez mais frouxos.
Sèrgius
Nesse mercado do amor, uma relação dura somente até quando consegue oferecer uma boa dose de prazer. Quando surgem as primeiras dificuldades, os laços frouxos são desatados.
Rapidamente, e uma nova busca é feita no mercado, com o intuito de encontrar “coisa melhor”. Dessa forma, a habilidade empática não é trabalhada, não existe um espaço para se trabalhar as diferenças, pois a relação só dura até quando não oferecer
problemas.
O ser humano atual continua buscando relações íntimas, ele não quer ficar sem se
relacionar, porém, foge dos laços duradouros. Busca-se o menor envolvimento possível, visando com isso não perder outras oportunidades, e escapar das dificuldades e dissabores inerentes aos laços duradouros.
O resultado disso é uma constante insegurança, e um constante sentimento que pode ser traduzido como: “Será que esse relacionamento está me dando tudo que ele pode dar. Será que eu não conseguiria coisa melhor?”. 
Nesse sentido, o mercado do amor está muito parecido com um shopping Center com mercadorias em promoção, onde existem promessas de muito prazer a preços baixos.
No caso das mercadorias, o vendedor sempre oferece um período de garantia, e promete trocar o produto caso ele apresente algum defeito de fabricação. 
Mas no mercado do amor não existem garantias, assim, a insegurança acaba sendo maior e, consequentemente, também se torna maior o medo de tentar se envolver mais profundamente com alguém. Portanto, para fugir dos perigos, as pessoas procuram relacionamentos instantâneos, ou seja, procuram o prazer numa relação que
não dura o suficiente para trazer problemas. Porém, essa estratégia acaba levando à triste questão: “será que serei trocado antes de eu querer trocar de parceiro?” — algo sempre pode sair errado no campo dos sentimentos humanos, visto que não controlamos completamente certas coisas. Às vezes um simples toque pode fazer tudo mudar e, se não for recíproco o desejo de permanecer — ou sair—, cai por terra qualquer estratégia de sair ileso.
Com o intuito de estabelecer estratégias eficazes para construir e regular seus relacionamentos, as pessoas buscam “[...] manuais de conquista, sites de relacionamentos, namoros virtuais, enfim, inúmeros artifícios utilizados para a escolha do parceiro ideal, que deve ser desprovido de defeitos e que não tenha outra coisa a oferecer, a não ser perfeição.” 
Mata-se assim o respeito pela diferença, bem como a beleza da construção de laços entre pessoas diferentes, mas capazes de, empaticamente, aprender a lidar com essas diferenças inerentes.Enfim, o fato é que, atualmente, influenciadas pelo modelo capitalista — que tem como valores principais a competitividade, instantaneidade, energia produtiva e consumista —, as pessoas estão buscando relacionamentos cada vez mais instantâneos.
Consequentemente, elas deixam de trabalhar suas habilidades empáticas, estas que são indispensáveis à manutenção dos laços humanos. Buscam relações pautadas no modelo custo e benefício, da mesma forma como se faz quando se compra algo no mercado. 
Porém, essa nova forma de se relacionar parece estar promovendo a insegurança no campo dos relacionamentos amorosos, visto que sempre existe a possibilidade de ser trocado, e de querer se envolver mais profundamente com alguém que deseja apenas uma relação pautada no custo e beneficio.
Os seres humanos costumam fugir daquilo que sentem. Nós Temos medo dos nossos sentimentos e, no cotidiano, costumamos utilizar “máscaras” para tentar esconder aquilo que sentimos. Esse ato de não permitir que os sentimentos fluam livremente serve para nos proteger de supostos embaraços, contudo, esconder os sentimentos — reprimi-los de forma grave —, revela-se, com o tempo, uma prática bastante prejudicial.
Conheça os seus sentimentos
© Anderson Cristiano da Costa
do Site PsiVida
www.psividaonline.com
Comunicação sem ofensa

A arte de se comunicar sem ofender

Oratória de um Presidente
Certo dia, li a seguinte parábola:
Uma sábia e conhecida história diz que, certa vez, um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou, mandou chamar um adivinho para que interpretasse seu sonho. Exclamou o adivinho:
– Que desgraça, senhor! Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade.
– Mas que insolente! Como te atreves a dizer-me semelhante coisa? Fora daqui! - gritou o sultão enfurecido.
Chamou os guardas e ordenou que lhe dessem 100 açoites. Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho. Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe:
– Excelso senhor! Grande felicidade vos está reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes.
A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso e ele mandou dar 100 moedas de ouro ao segundo adivinho. Quando este saía do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado:
– Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque ao primeiro ele pagou com 100 açoites e a você com 100 moedas de ouro... Respondeu o adivinho:
– Lembra-te, meu amigo, que tudo depende da maneira de dizer. Um dos grandes desafios da humanidade é aprender a arte de comunicar-se. Da comunicação depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra. Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta dúvida. Porém, a forma com que ela é comunicada é que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas.
Todavia, o objetivo do presente texto não é enaltecer a oratória ou a redação do comunicador, mas sim a sutileza de como se transmite uma mensagem (o fino trato).
Pois bem. Percebe-se que na parábola há dois tipos de comunicadores; o primeiro, com palavras mais duras, informou que os parentes do sultão morreriam e, em consequência, foi penalizado pela ousadia; o segundo, por sua vez, transmitiu a mesma mensagem, entretanto, utilizou-se de palavras mais sábias, de modo que recebeu recompensas pela louvável atitude.
Entretanto, há diversas formas de defender um argumento crítico sem, necessariamente, ter que extrapolar os limites da polidez e da urbanidade. Para tanto, cumpre destacar o louvável trecho do grande escritor brasileiro, Machado de Assis:
"Se a delicadeza das maneiras é um dever de todo homem que vive entre homens, com mais razão é um dever do crítico, e o crítico deve ser delicado por excelência"...
 Não basta, apenas, dominar o uso do vernáculo, é necessário que se tenha “doçura nas palavras” e “sorriso na voz”, porque, agindo desta forma, abre-se margens para um diálogo franco, sadio e, sobretudo, pacífico. Fica a dica!
Fica, portanto, uma lição para todos nós, nobres Senhores (as)!
Wellington Daniel da Silvar: Site JusBrasil
Ambientes Familiares tóxicos
Um lar equilibrado é uma fonte de bem-estar, um lugar onde sempre queremos voltar porque encontramos a fonte do apoio de que precisamos.
Foto sobre Familiares toxicas
Mas,uma casa tóxica gera desconforto e nos torna mais vulneráveis a adoecer, tanto física como psicologicamente, é um lugar onde nos sentimos mal e por isso queremos fugir dele.
Alguns psicólogos indicam que esses problemas mentais são causados por uma mudança cultural profunda que se reflete em um estilo de vida marcado pelo consumismo, pela falta de Inteligência Emocional, por uma mudança na escala de valores e por uma dificuldade crescente em manter relacionamentos.
5 hábitos que transformam sua casa em um “lar tóxico”
1. Os gritos
Os gritos começam como excepcional, mas podem tornar-se normal. Isso acontece sem que percebamos. Suas consequências para as crianças são ainda piores. Um estudo realizado na Harvard Medical School revela que gritos podem alterar significativamente a estrutura e, permanentemente, afetar a integração das duas partes do cérebro infantil , o que podem causar problemas de personalidade e afetar o seu equilíbrio emocional.

Como você fará para corrigir isso?

Em toda casa deve haver uma regra simples: não gritar. Cada membro deve lembrar-se que gritar não vai lhe dar mais razão. É importante cultivar empatia e assertividade. Os gritos são sempre um sinal da incapacidade de gerir a situação.
2. A hostilidade
Se você for para casa e de repente sentir um peso em seus ombros , é provável que se deve ao ambiente hostil . Há casas onde não há entusiasmo, onde as pessoas raramente sorriem, cultivam atitudes hostis e agem como se os outros fossem seus adversários. Nestas casas é questão de ordem de hierarquia , por isso é muito difícil encontrar descanso e tranquilidade.
Como você fará para corrigir isto? 
Quando a casa torna-se um campo de batalha, não há vencedores, todos perdem, pois o equilíbrio é quebrado. Portanto, é importante se concentrar em resolver os problemas ao invés de achar culpado.
3. O drama
Na vida passamos por momentos dramáticos. No entanto, quando a casa se torna um diário de drama, desespero, frustração e depressão esse drama geralmente vem de pessoas que sempre encontram um problema para cada solução, que se concentram apenas nos aspectos negativos da vida e que fazem queixas do seu modo de vida. Essas pessoas acabam por “espalhar” pela casa uma névoa de pessimismo.
Como você fará para corrigir isso?
Adotando uma atitude mais positiva, que também contagia os outros e contraria as atitudes negativas dos outros. É importante deixá-lo ver que essa pessoa, sem atacar ou criticar, com suas atitudes prejudica a todos e cria um clima emocional muito negativo.
4. Caos
O espaço onde você passa várias horas por dia acaba influenciando o seu humor. Portanto, um espaço desorganizado e caótico pode acabar fazendo um caos mental, criando stress. Foi avaliado que quando estamos em ambientes desorganizados e caóticos, o nosso cérebro tem mais dificuldade em processar a informação, resultando em uma sensação de sobrecarga, afetando a nossa produtividade e aumentando a ansiedade e stress. No entanto, essa confusão não se refere apenas ao espaço físico, mas também à falta de regras para garantir uma convivência harmoniosa entre os membros da família.
Como você fará para corrigir isso?
É importante que todas as casas reine a ordem e existam regras de convivência, ainda que implícitas, para que todos saibam os limites que não devem ultrapassar.
5. A desvalorização
Se dentro de casa não existe valorização, apreciação e respeito aos seus membros, é difícil que estes consigam desenvolver uma boa autoestima e ter a confiança para enfrentar a vida. Existem muitas formas de desvalorização, de não reconhecer os esforços da pessoa para minimizar continuamente suas realizações ou até mesmo ignorá-los.
Em algumas casas acontecem atos prejudiciais que marcam um dos membros como a “ovelha negra” da família ou os bodes expiatórios . Obviamente, estas atitudes não são apenas negativas para quem tem a culpa, mas também para o resto dos membros impedindo-os de assumir as suas responsabilidades e amadurecer como pessoa.
Como você fará para corrigir isso?
Cada pessoa é única e, portanto, devemos valorizá-la. Não devemos pedir o impossível, mas aprenda valorizá-la e concentrar-se em seus pontos fortes: aquilo que a torna especial. Todos brilham, devemos garantir que a boa energia e a luz não se apaguem.
As famílias geralmente são o ambiente onde tudo começa, ou onde esses comportamentos tóxicos são perpetuados.
A coexistência não está isenta de conflitos. No entanto, não devemos permitir que certos comportamentos acabem transformando nossa casa em um ambiente mentalmente tóxico. 
Relacionamento familiar tóxico
Alguns relacionamentos familiares podem ser muito problemáticos. 
Isso acontece por várias razões que nos levam a tomar a difícil decisão de terminar um relacionamento, o que pode ser bom para ambas as partes.
todos tem uma familia tóxica
Ninguém escolhe a família em que nasceu, mas pode optar por ficar distanciado de alguns membros da família, que são tóxicos e causam apenas dor. É, com certeza, uma decisão muito difícil, mas muitas vezes pode ser a única maneira de manter a sanidade e pode ser a maneira certa de lidar com a situação.
Aqui estão quatro razões para você se distanciar de um mau relacionamento familiar:
Eles estão contigo quando precisam de algo.
Um relacionamento saudável com sua família lhe trará felicidade e alguns membros da família estarão com você em qualquer situação. Eles entrarão em ação quando você precisar de apoio e ajuda. Mas alguns membros da família estão lá para você porque precisam de algo em troca, o que deve ser um sinal para repensar seu relacionamento com eles e decidir se eles são dignos de fazer parte de sua vida. Na verdade, eles estão demonstrando amor condicional.
Eles julgam você
Existem inúmeras pessoas que julgam ao nosso redor, e é normal que todos tenham um relacionamento com essa pessoa. Obviamente, algumas dessas pessoas também podem fazer parte da sua família
O julgamento deles é bom se for uma crítica construtiva, então a intenção deles é te ajudar a ser uma pessoa melhor. Mas, às vezes, o julgamento da família pode prejudicar sua autoestima e seus sentimentos, então é melhor se afastar disso.
Eles fofocam sobre você.
Caso os membros de sua família compartilhem fatos sobre você com alguém e com todos que eles conhecem, o melhor que você pode fazer é não contar nada a eles novamente ou ficar longe deles completamente. O fato de você estar compartilhando suas coisas pessoais com eles não é uma abertura para fofocar sobre sua vida, isso não é tolerável.
Eles são manipuladores.
Ao perceber que sua família o insulta e no dia seguinte eles mudam seu comportamento e o tratam bem, deve ser um sinal para levantar a bandeira vermelha. Um relacionamento saudável com a família deve ser real e constante, porque quando eles mudam desse jeito, é provável que estejam manipulando você. Quando você começa a se afastar deles, eles começam a tratá-lo melhor, para não perder o controle sobre você.
Conclusão
Às vezes, não é fácil deixar sua família, mas se as pessoas são tóxicas para você, talvez seja melhor sair e ficar longe delas. 
                                             Veja também Ambiente Familiar Tóxico


(Fonte: genialidades.org)

Cortar Relações Com Familiares Tóxicos É Necessário . E Você Não Precisa Se Sentir Culpado Por Isso

O céu e o inferno-Conto Japonês.
Conta-se que, um dia, um Samurai grande e forte, conhecido pela sua índole violenta, foi procurar um sábio monge, em busca de respostas para suas dúvidas.
Monge, disse o Samurai, com desejo sincero de aprender, ensina-me sobre o céu e o inferno.
Sergius Fonsecca Bh
O monge, de pequena estatura e muito franzino, olhou para o bravo guerreiro e, simulando desprezo, lhe disse:
Eu não poderia ensinar-lhe coisa alguma, você está imundo. Seu mau cheiro é insuportável. Ademais, a lâmina da sua espada está enferrujada. Você é uma vergonha para a sua classe.
O Samurai ficou enfurecido. O sangue lhe subiu ao rosto e ele não conseguiu dizer nenhuma palavra, tamanha era sua raiva.
Empunhou a espada, ergueu-a sobre a cabeça e se preparou para decapitar o monge.
Aí começa o inferno, disse-lhe o sábio mansamente.
O Samurai ficou imóvel. A sabedoria daquele pequeno homem o impressionara. Afinal, arriscou a própria vida para lhe ensinar sobre o inferno.
O bravo guerreiro abaixou lentamente a espada e agradeceu ao monge pelo valioso ensinamento.
O velho sábio continuou em silêncio.
Passado algum tempo o Samurai, já com a intimidade pacificada, pediu humildemente ao monge que lhe perdoasse o gesto infeliz.
Percebendo que seu pedido era sincero, o monge lhe falou:
- Aí começa o céu.
"Para nós, resta a importante lição sobre o céu e o inferno que podemos construir na própria intimidade.
Tanto o céu quanto o inferno, são estados
d'alma que nós próprios elegemos no nosso dia a dia.
A cada instante somos convidados a tomar decisões que definirão o início do céu ou o começo do inferno.
É como se todos fôssemos portadores de uma caixa invisível, onde houvesse ferramentas e materiais de primeiros socorros.
Diante de uma situação inesperada, podemos abri-la e lançar mão de qualquer objeto do seu interior.
Assim, quando alguém nos ofende, podemos erguer o martelo da ira ou usar o bálsamo da tolerância.
Visitados pela calúnia, podemos usar o machado do revide ou a gaze da autoconfiança.
Quando a injúria bater em nossa porta, podemos usar o aguilhão da vingança ou o óleo do perdão.
Diante da enfermidade inesperada, podemos lançar mão do ácido dissolvente da revolta ou empunhar o escudo da confiança.
Ante a partida de um ente caro, nos braços da morte inevitável, podemos optar pelo punhal do desespero ou pela chave da resignação.
Enfim, surpreendidos pelas mais diversas e infelizes situações, poderemos sempre optar por abrir abismos de incompreensão ou estender a ponte do diálogo que nos possibilite uma solução feliz.
A decisão depende sempre de nós mesmos.
Somente da nossa vontade dependerá o nosso estado íntimo.
Portanto, criar céus ou infernos, portas adentro da nossa alma, é algo que ninguém poderá fazer por nós.
*   *   *
Sua vontade é soberana.
Sua intimidade é um santuário do qual só você possui a chave.
Preservá-la das investidas das sombras e abri-la para que o sol possa iluminá-la só depende de você.
Tanto o céu quanto o inferno, são estados
d´alma que nós próprios elegemos no nosso dia a dia.
Pense nisso!
Redação do Momento Espírita, com base em conto popular em 18.11.2013.

Surpreendente conto japonês

"A mendiga e o samurai" 

Conta-se que um bravo samurai viveu na ilha de Hokaido, no norte do Japão. Ele era um senhor feudal que possuía grandes áreas de terra, tendo, assim, muitos súditos. Tudo adquiriu após diversas batalhas, no comandando as tropas do Imperador.

Certa feita, após uma guerra, voltou para a sua terra natal e decidiu que iria casar-se. Tratava-se de um homem forte e belo e, quando a notícia de que o Samurai desejava casar-se se espalhou, por toda a ilha as mulheres ansiavam por desposá-lo. As mulheres mais bonitas da ilha e de outras ilhas mais distantes o visitavam em seu palácio, sendo que muitas delas lhe ofereceram, além de sua beleza e encantos, muitas riquezas. Nenhuma, contudo,  o satisfez o suficiente para se tornar sua esposa.
Um dia, uma jovem maltrapilha e simples  chegou ao palácio do samurai e, com muita luta, conseguiu uma audiência:
“Eu não tenho nada material para lhe oferecer, só posso lhe dar o grande amor que sinto por você”. Como prova, complementou: “Se você me permitir, eu posso fazer algo para te mostrar esse amor”.
Isso despertou a curiosidade do samurai, que lhe pediu para dizer o que poderia fazer.
“Vou passar 100 dias em sua varanda, sem comer ou beber nada, exposta à chuva, sereno, sol e frio à noite. Se eu aguentar esses 100 dias, você me fará a sua esposa”, afirmou a jovem.
O samurai, surpreso (embora não comovido), aceitou o desafio. Ele disse: “Eu aceito. Se uma mulher pode fazer tudo isso por mim, ela é digna de ser minha esposa”.
Sacrificar por alguem vale a pena?

Dito isto, a mulher começou seu sacrifício.
Os dias começaram a passar e a mulher suportou bravamente as piores tempestades. Muitas vezes ela sentia que desmaiava de fome e frio, mas encorajou-se a por imaginar que que finalmente estaria ao lado de seu grande amor.
De tempos em tempos, o samurai mostrava seu rosto do conforto de seu quarto para vê-la e acenava com o polegar.
À noite a temperatura caiu para muitos graus negativos e isso por si só deveria ser de uma grande penúria, porque ela não tinha um único cobertor.
Foi assim que o tempo passou: 20 dias, 50 dias… As pessoas da ilha ficaram felizes porque pensaram: Finalmente teremos uma esposa para o nosso senhor!
90 dias … O samurai continuou a mostrar a cabeça de vez em quando para ver como estava o sacrifício de sua pretendente: “Esta mulher é incrível”, ele pensou consigo mesmo, e lhe deu encorajamento novamente.
O dia 99 finalmente chegou e todos os habitantes da ilha começaram a se reunir nos arredores do palácio para ver o momento em que aquela mulher se tornaria a esposa do samurai. Eles estavam contando as horas, às 12 horas daquele dia, eles teriam um casamento.
A pobre mulher, em sua grande simplicidade, foi ainda acometida por extrema fraqueza e por doenças… Então algo inseperado aconteceu: às 11 da noite do centésimo dia, a mulher corajosa se rendeu e decidiu se retirar daquele palácio. Deu uma olhada triste no samurai que o fitava surpreso e saiu sem dizer uma palavra.
As pessoas ficaram chocadas! Ninguém conseguia entender por que aquela mulher corajosa desistira de apenas uma hora a mais para ver seus sonhos se tornarem realidade. Ela já havia suportado tanto!
Ao chegar em sua casa, seu pai já sabia da sua desistência e perguntou: “Por que você desistiu de ser a esposa do grande samurai?”
E, para seu espanto, ela respondeu: “Eu tinha 99 dias e 23 horas em sua varanda, suportando todos os tipos de calamidades e ele foi incapaz se me liberar desse sacrifício. Ele meu viu sofrendo e só me encorajou a continuar, sem mostrar nem um pouco de compaixão pelo meu sofrimento. Eu esperei todo esse tempo por um vislumbre de bondade e consideração que nunca veio. Então eu entendi: uma pessoa tão egoísta, imprudente e cega, que só pensa em si mesma, não merece meu amor!”
Isso nos faz refletir: 
Quando você ama alguém e sente que para manter essa pessoa ao seu lado você tem que sofrer, sacrificar sua essência e até implorar, mesmo que doa, se retire. E não tanto porque as coisas ficam difíceis, mas porque quem não faz você se sentir valorizado, quem não é capaz de lhe doar o melhor de si mesmo, será incapaz de retribuir o compromisso e a entrega que você dispensou a ele e, DEFINITIVAMENTE, você merece um amor do tamanho de si.
O menino que vendia balas
Em uma noite fria e escura de inverno, próximo a uma esquina por onde passavam várias pessoas, um garotinho vendia balas a fim de conseguir alguns trocados. Mas o frio estava intenso e as pessoas já não paravam mais quando ele as chamavam.
Sem conseguir vender mais nenhuma bala, ele sentou na escada em frente a uma loja e ficou observando o movimento das pessoas.
Jesus amou
Sem que ele percebesse, um policial se aproximou.
-"Está perdido, filho?"
O garoto balançou a cabeça.
-"Só estou pensando onde vou passar a noite hoje... normalmente durmo em minha caixa  de papelão, perto do correio, mas hoje o frio está terrível...
 -O senhor sabe me dizer se há algum lugar onde eu possa passar esta noite?"
O policial mirou-o por uns instantes e coçou a cabeça, pensativo.
-"Se você descer por esta rua", disse ele apontando o polegar na direção de uma rua, à esquerda, lá embaixo vai encontrar um casarão branco; chegando lá, bata na porta e quando atenderem apenas
diga: "João 3:16 ".
 Assim fez o garoto. Desceu a rua estreita e quando chegou em frente ao casarão branco, subiu os degraus da escada e bateu na porta.
Quem atendeu foi uma mulher idosa, de feição bondosa.
-"João 3:16", disse ele, sem entender direito.
 - "Entre, meu filho". A voz era meiga e agradável.
Assim que ele entrou, foi conduzido por ela até a cozinha onde havia uma cadeira de balanço antiga,bem ao lado de um velho fogão de lenha -"Sente-se, filho, e espere um instante, tá?"
O garoto se sentou e, enquanto observava a
bondosa mulher se afastar, pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa mas sei que aquece a um garoto com frio".
Pouco tempo depois a mulher voltou.
-"Você está com fome?", perguntou ela.
-"Estou um pouquinho, sim... há dois dias não como nada e meu estômago já começa a roncar.."
A mulher então o levou até a sala de jantar, onde havia uma mesa repleta de comida.
Rapidamente o garoto sentou-se à mesa
e começou a comer ; comeu de tudo, até não
aguentar mais. Então ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que mata a fome de um garoto faminto".
Depois, a bondosa senhora o levou ao andar superior, onde se encontrava um quartinho com uma banheira cheia de água quente.
O garoto só esperou que a mulher se afastasse e então rapidamente se despiu e tomou um belo banho, como há muito tempo não fazia. Enquanto esfregava a bucha pelo corpo pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que torna limpo um garoto que há muito tempo estava sujo".
Cerca de meia hora depois a bondosa mulher voltou e levou o garoto até um quarto onde havia uma cama de madeira, a antiga, mas grande e confortável.
Ela o abraçou, deu-lhe um beijo na testa e, após deitá- lo na cama, desligou a luz e saiu.
Ele se virou para o canto e ficou imóvel,
observando a garoa que caía do outro lado do vidro da janela. E ali, confortável como nunca, ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que dá repouso a um garoto cansado".
No outro dia, de manhã, a bondosa senhora preparou uma bela e farta mesa e o convidou para o café da manhã.
Quando o garoto terminou de comer, ela o levou até a cadeira de balanço, próximo ao fogão de lenha.
Depois seguiu até uma prateleira e apanhou um livro grande, de capa escura.
Era uma Bíblia. Ela voltou, sentou-se numa
outra cadeira, próximo ao garoto e olhou dentro dos olhos dele, de maneira doce e amigável.
 -"Você entende João 3:16, filho?"
-"Não, senhora... eu não entendo... A primeira vez que ouvi isso foi ontem à noite... um policial que falou...".
Ela concordou com a cabeça, abriu a Bíblia em João 3:16 e começou a explicar sobre Jesus.
E ali, aquecido junto ao velho fogão de lenha, o garoto entregou o coração e a vida a Jesus. E enquanto lágrimas de felicidade deixavam seus olhos e rolavam face à baixo, ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... ainda não entendo muito bem o que isso significa, mas agora sei que isso faz um garoto perdido se sentir realmente seguro" .
 Porque Deus amou o mundo de tal maneira,que deu seu único Filho para que todo aquele que nele crê, não pereça,mas tenha a vida eterna." (João 3:16)
   Deus não mandou Jesus para condenar o mundo, mas sim para salvá-lo. Aquele que crer em Jesus não será condenado, mas terá a vida eterna!
 Se você não se envergonha do grande amor de Deus por nós, faça o seguinte:
Faça uma pequena oração pela pessoa que lhe mandou essa mensagem.
Pai, abençoe a pessoa que me enviou esta mensagem e lhe dê o que o Senhor sabe que ela precisa pra hoje!!!
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