O passado e o futuro são como ilusões
Existem pessoas que se centram no passado e isso as impede de avançar para um futuro melhor.
Reflitam...
Este passado pode machucar, mas não é possível mudá-lo, por mais que a gente queira. É por isso que a vida consiste em desfrutar o poder do agora e em viver o presente para podermos encontrar o caminho da felicidade.
Foque no presente
A consciência está no aqui e agora
Para viver no momento presente, a sua consciência deverá estar centrada no aqui e agora. Você não vai se sentir preocupado com o futuro, e os sentimentos negativos não vão te proibir de avançar por causa do seu passado. Viver no presente implica que você está vivendo no que está acontecendo agora mesmo.
O passado e o futuro são como ilusões, estão na sua mente; no entanto, o passado já não existe e o futuro ainda não chegou. A verdade é que o amanhã nunca chega, visto que é somente um conceito que temos para poder entender a linha do tempo. Um tempo que é sempre agora, neste preciso instante.

A diferença entre o passado, o presente e o futuro é só uma ilusão persistente.”
-Albert Einstein-
Viver no presente poderá mudar a sua vida
Se você não vive no presente, é porque está vivendo uma ilusão. Quantas vezes você se preocupou e até se sentiu mal por coisas que não sabia se realmente iam acontecer? Quantas vezes você se culpou por erros cometidos, independentemente do tempo que passou? Se você já fez isso muitas vezes, é porque às vezes se sente preso às ilusões passadas e futuras.
Viver no presente vai te ajudar a melhorar o seu bem-estar emocional, mas também poderá melhorar a sua saúde física. Não viver no presente vai afetá-la gravemente. O estresse mental
causado por viver nas ilusões e preocupações terá um impacto negativo sobre a sua saúde física e emocional.
Quando você vive no presente, faz as pazes com o seu passado e não tenta controlar o futuro, você estará vivendo na aceitação. Você vai começar a aceitar a vida como ela é agora, não como você gostaria que tivesse sido.
Quando vive na aceitação, você percebe as coisas como elas são. Você vai poder perdoar a si mesmo pelos erros cometidos no passado e também encontrar a paz no seu coração, sabendo que o que tem que acontecer vai acontecer.
Às vezes é difícil viver no presente
Algumas pessoas sentem uma ansiedade profunda porque continuam olhando para trás ou porque não param de tentar prever o futuro. Mas a maior razão pela qual muitas pessoas lutam para viver no presente é porque não nos calamos nem deixamos de pensar. Estamos constantemente falando de nós mesmos; é difícil ouvir outra coisa que não os nossos pensamentos… e nos esquecemos de nos conectar com a realidade.
As pessoas gostam de criar histórias, contá-las e escutá-las dos outros para compará-las com as nossas. Isso não é algo ruim e, de certo modo, a vida é feita de histórias. O problema começa quando sentimos a necessidade de criar histórias sobre tudo e confundimos o mundo. A realidade não é um conceito, a realidade é o agora. Quando nos dermos conta disso, vamos encontrar a paz em nosso interior.

“O futuro nos tortura, o passado nos aprisiona. Eis que nos escapa o presente.”
-Gustave Flaubert-
Liberte-se do passado e comece a viver o agora
A pior coisa de viver no passado ou de pensar constantemente no futuro é que você está renunciando ao seu poder interior. Se você não vive no agora, estará renunciando a sua vida, estará vetando a sua capacidade de criação e esquecendo que você é o único que tem a oportunidade de moldar a sua vida para o seu bem-estar emocional.
Você só irá encontrar o seu caminho começando a caminhar. Se você está vivendo no passado, deve saber que você não pode fazer nada para mudá-lo, e se você só se preocupa com o futuro… você não pode fazer nada para melhorá-lo, a não ser que o faça agora, no presente. Se você quer viver em paz com o seu passado e em um futuro melhor, aceite a realidade que tem hoje.

Parece complicado viver no presente, mas você só terá que quebrar as cadeias do passado e deixar de prever o que vai acontecer no futuro. Trabalhe no presente e o passado será composto por boas recordações, e o futuro será o caminho que você está percorrendo.
Fonte: a mente é maravilhosa
Raiva que nos consomem e nos controlam
Há momentos em que, por muito pouco, não nos descontrolamos e explodimos de raiva. 
Pode ser que estejamos nos sentindo extremamente cansados ou mais irritáveis do que o normal, pode ser que tenhamos sido obrigados a escutar algo que não gostamos e que nos tira do sério, ou que qualquer outra coisa nos faça transbordar.
Nesses momentos a raiva se aproveita e nos invade. 
a raiva que nos invade
Não podemos reprimir nossos sentimentos e revidamos contra tudo o que se move, ainda que a coisa ou pessoa não tenha nada a ver com o motivo de estarmos bravos.
Essas situações nos consomem e nos controlam, fazendo com que nos comportemos de maneira agressiva, irresponsável e em alguns casos inclusive de modo cruel. Quando a tempestade passa podemos nos sentir muito envergonhados e desconcertados, e a incapacidade de nos reconhecer no que fizemos pode nos consumir.
Em geral ouvimos que é impossível lidar com nossas emoções nesses momentos, mas há sim alternativas para controlar a raiva. Veremos algumas a seguir…
Como podemos controlar a raiva?
A premissa a partir da qual devemos seguir é que deixar-se levar pela raiva não é nada bom. Ou seja, o fato de que seja normal ficar bravo e até mesmo se sentir furioso em algumas ocasiões é totalmente diferente de deixar-se levar e não controlar a raiva.
Cabe destacar que mesmo a raiva sendo uma emoção negativa saudável, a versão descontrolada, desproporcional e insana que se caracteriza como ira não é saudável. Por isso, nossa intenção será sempre não permitir que uma chateação cresça e se transforme em ira. Como pode fazer isso?
1. Reconheça as causas da chateação
Cada um deve explorar a si mesmo e ser consciente de quais são as coisas que não fazem bem, que incomodam e contribuem para gerar o mal-estar, o sentimento de injustiça, de discordância, etc. A raiva sempre é produto da interpretação que fazemos daquilo que nos chateia.
2. Preste atenção nos sinais físicos que raiva dá
Devemos também ter em mente que somos um organismo, e é comum que, quando comecemos a nos sentir chateados ou bravos, nosso coração se acelere, sintamos dores de estômago e mal-estar, e comecemos a notar que estamos com mais calor e um grande nervosismo interno.
Como já falamos, estar bravo pode ir desde uma leve irritação até uma fúria ou ira intensa. Por isso, a crença de que é melhor descarregar a raiva que aparece dentro de nós é totalmente falsa. Se conseguirmos identificar os primeiros sinais, poderemos cortá-los desde a raiz antes que fujam do nosso controle.
Para conseguir fazer isso é necessário aprender certos exercícios de relaxamento como interromper os pensamentos ou controlar a respiração (respirar com um ritmo de 2 ou 3 segundos de inspiração e 2 ou 3 de expiração para voltar ao normal). Também podemos escutar música, realizar exercícios físicos, ver programas na televisão, imaginar-nos em uma paisagem relaxante, etc.
3. Analisando nossos pensamentos
Pode ser que sintamos que nossos pensamentos estão se nublando e ficando acumulados, frustrando qualquer tentativa de organização de nossa mente… Por isso é importante reconhecermos que tipo de pensamentos temos que enfrentar em situações de raiva:
•Os pensamentos prejudiciais são aqueles que nos vêm à mente e que nos deixam mal antes, durante e depois. Seria algo como “Que estúpido!”, “Ele está rindo de mim.”, “Odeio esse lugar…”, “Você vai se dar mal!”.
•Erros em nossa maneira de pensar: por vezes temos a tendência de levar as coisas para o lado pessoal, ignorar o que há de positivo, ser perfeccionista além do que faz bem e ver tudo a partir de posições extremistas.
Nesse sentido temos que tentar ao máximo fazer com que nossos pensamentos sejam mais equilibrados, e desse modo o que “sempre nos deixa irados” pode se transformar em “quando acontece isso às vezes não me comporto como gostaria, mas às vezes sim”. Podemos fazer uma lista comparativa do comportamento que temos e dos que gostaríamos de ter para nos lembrarmos sempre que precisarmos.
4. Controlando nossos comportamentos agressivos
Se conseguirmos lidar bem com nossos pensamentos e com os sinais físicos que precedem a explosão de raiva, teremos sucesso em evitar o comportamento agressivo. Não obstante, é provável que em algum momentos nos descontrolemos, e por isso é importante lidar também com esse momento. O que fazer para se controlar?
•Primeiro passo: identifique exatamente como é cada comportamento agressivo, o que acontece antes e o que acontece depois. É recomendável fazer anotações sistematicamente sobre isso.
•Segundo passo: elabore uma lista com alternativas, comportamentos diferentes desses comportamentos agressivos. Você pode, por exemplo, sair ou se afastar da situação até que tenha se acalmado, respirar profundamente, tentar compreender o lado do outro, etc.
•Terceiro passo: coloque em prática os comportamentos alternativos da próxima vez em que se sentir violento ou violenta.
5. Solucionando os problemas e tentando descansar o suficiente
A falta de descanso e o excesso de preocupações pode gerar uma pré-disposição inusitada à irresponsabilidade e ao comportamento agressivo. Por isso é importante estarmos preparados para essas situações, analisando-as e buscando soluções.
6. Comunicando-se de modo adequado
Às vezes nós levamos as coisas para um lado muito pessoal e, como consequência, tiramos conclusões precipitadas sobre as intenções das outras pessoas. Nesse sentido é importante melhorarmos nossa comunicação social e colocarmos em prática os seguintes conselhos:
•É importante parar e escutar a outra pessoa.
•Não devemos tirar conclusões precipitadas. Se algo soa ofensivo devemos pedir para a pessoa que se explique, mas não devemos contra atacar.•Temos que procurar entender os sentimentos dos outros; muitas vezes isso acaba se desprendendo do que a pessoa diz. Lembre-se de que não há sentimento inválido e que provavelmente desse modo evitaremos muitas discussões.
•Devemos tentar expressar como nos sentimos de modo calmo ao invés de falar de forma desagradável.
Se cuidarmos de todos esses aspectos e da imagem que queremos manter de nós mesmos é provável que fiquemos menos suscetíveis e sensíveis para nos deixarmos levar desproporcionalmente pela raiva.

Por: Raquel Brito
A gente vai embora e fica tudo aí
Os planos a longo prazo e as tarefas da casa, as dividas com o banco, as parcelas do carro novo.
Agente vai embora sem sequer guardar a comida na geladeira, tudo apodrece, a roupa fica no varal.
A gente vai embora e se dissolve e some toda a importância que pensávamos que tínhamos. A vida continua, as pessoas superam e seguem suas rotinas.

A gente e morre e não leva nada
A gente vai embora e as brigas, as grosserias, a impaciência, serviram para nos afastar de quem nos trazia felicidade.
A gente vai embora e todos os grandes problemas que achávamos que tínhamos se transformam em um imenso vazio. Não existem problemas. Os problemas moram dentro de nós. As coisas tem energia que colocamos nelas e exercem em nós a influência que permitimos.
A gente vai embora e o mundo continua caótico, como se a nossa presença ou ausência não fizesse a menor diferença. Na verdade não faz. Somos pequenos, porém prepotentes. Vivemos nos esquecendo de que a morte anda sempre a espreita.
A gente vai embora, pois é. 

O cachorro é doado e se apega aos novos donos. Os viúvos se casam novamente e andam de mãos dadas.
A gente vai embora e somos rapidamente substituídos no cargo que ocupávamos na empresa. As coisas que sequer emprestávamos são doadas.
Quando menos se espera, a gente vai embora. Aliás, quem espera morrer? Se a gente esperasse pela morte talvez vivêssemos melhor. Talvez a gente colocasse a nossa melhor roupa hoje, talvez comesse a sobremesa antes do almoço, talvez a gente esperasse menos dos outros.
Talvez perdoasse mais, risse mais, saísse a tarde para ver o mar, talvez a gente quisesse mais tempo e menos dinheiro. Quem sabe a gente entendesse que não vale a pena se entristecer por coisas bobas.
O tempo voa. A partir do momento que a gente nasce começa a viagem veloz com destino ao fim e ainda há aqueles que vivem com pressa sem se dar o presente de reparar que cada dia a mais é um.dia a menos. Porque a gente vai embora o tempo todo, aos picos e a cada segundo que passa.
O que você esta fazendo com o tempo que lhe resta?
Que possamos ser cada dia melhores e que saibamos reconhecer o que realmente importa nessa passagem pela Terra!


Ótima reflexão a todos! Muita paz e luz! 

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Esse medo de depender e de se comprometer

São pessoas que cortam uma relação que está legal porque têm medo de que fique mais legal ainda. Dar certo é a pior coisa que pode acontecer. Porque dar certo e ter algo bom na vida é uma forma de talvez se tornar dependente, de acabar precisando, de sofrer se acabar.
Amor próprio
Me pergunto se as pessoas que escolhem terminar por medo de sofrer se terminarem se dão conta de que, na verdade, estão escolhendo viver exatamente o que não querem viver.
Quando você interrompe uma relação que está legal porque teme que ela evolua e depois termine e você fique triste, é você quem está escolhendo não ter essa coisa legal na sua vida. A outra pessoa talvez estivesse super empolgado com você e foi você quem não deu a chance de aquilo se tornar algo que poderia ser lindo para os dois.
Esse medo de depender, de precisar, de se comprometer e depois sofrer faz com que as pessoas prefiram não ter nem as alegrias.
Tenta-se a todo custo controlar os sentimentos e esquece-se de viver o presente.
Por que não viver aquela relação que está acontecendo ali no momento? Por que se preocupar tanto com o que significa andar de mãos dadas, dormir junto, mandar trecho de livro, ligar no dia seguinte?
O que eu quero dizer é que esse medo de ficar vulnerável é tão profundo e tem tantos desdobramentos, que muitas pessoas preferem não demonstrar carinho por medo de serem “mal interpretadas”. O raciocínio é, por exemplo: “não vou passar a noite pra não achar que eu quero namorar”; “não vou mandar mensagem pra ela hoje, senão ela vai achar que eu tô querendo algo mais sério”; “não posso ficar muito tempo abraçado depois do sexo pra não passar a ideia errada”. E aí a pessoa pega todo um conjunto de rituais considerados “coisa de casal” no senso comum e evita reproduzi-los mesmo que tenha vontade de fazer tais coisas.
Há uma tentativa tão forte de marcar as diferenças entre ser ou não ser um casal, estar ou não estar envolvido, que acaba que sexo casual vira sinônimo de distância e desinteresse. O resultado é sexo casual sem vínculo, sem carinho, sem amizade, sem intimidade. Como é que se desenvolve intimidade com alguém, sendo sempre tão retraído?
E ainda tem a pessoa que termina com você porque te acha envolvido/a demais só porque você é legal, atencioso/a, simpático/a. A pessoa que não quer relacionamento sério e acha que a melhor maneira de deixar isso claro pra você e não te dar falsas esperanças é ser fria, distante e evitar qualquer tipo de intimidade que não seja ficar pelado se lambendo.
Te perguntar se você quer algo sério ou se está se envolvendo, nem pensar. O modus operandi é não ser legal para você não se apaixonar. É tanta coisa pressuposta e não conversada e tanto passo programado, que não sei onde sobra espaço pra naturalidade, pra diversão, pra amizade e pra de fato aproveitar a experiência de estar com aquela pessoa.
É muito triste pensar que tanta gente sinta só “ter permissão” pra ser atenciosa e carinhosa e receber atenção e carinho quando está apaixonada querendo um relacionamento sério e, mais, quando tem certeza de que é correspondida nesses sentimentos. Acho que é isso que resulta em tanto sexo casual ruim, com pessoas que de verdade não se importam uma com a outra. Porque a neurose é tão grande, que se vive optando entre os dois extremos de não querer saber nada da pessoa ou querer saber absolutamente tudo sobre ela. Se você só curte fazer sexo com amor, é uma coisa, mas, se você sente que essa é a única alternativa a fazer sexo horrível com gente que não está nem aí, com gente com quem você não quer casar, mas gosta de bater papo,com gente que não vai ligar no dia seguinte e isso não vai significar nada, porque ambos estão bem sem ter que se falar todo dia pra provar alguma coisa,com gente que faz carinho sem precisar estar apaixonada pra ser carinhosa ,com gente que cozinha pra você. Sexo apaixonado com gente que você adora, mas não precisa que seja pra sempre, com seu melhor amigo  e com aquele cara que nem é seu melhor amigo, mas é super gente boa. Aquela pessoa que lembra de você toda vez que vê na internet alguma coisa que você gosta e te mostra sem que ambos fiquem preocupados de estarem quebrando as regras de uma relação casual. Sexo sem medo de acabar se apaixonando, sem medo de ser a última vez que você faz sexo com aquela pessoa.Tem alguma coisa muito errada acontecendo no mundo.
Mas, sério, se você gosta de sexo casual, faça  com respeito, interesse, amizade e afeto .
Texto original por Laura Pires e reproduzido aqui por Sérgius Fonsecca
Já estou caindo no clichê de viver o momento sem pensar no amanhã e no que as coisas vão dar e vou parar por aqui.
A rigidez mental do orgulho
Muitos dizem que as pessoas boas são tão inocentes que os outros se aproveitam disso. 
Na verdade, é o nosso orgulho que nos mantém sempre na defensiva.
“A nossa personalidade sempre nos traz problemas, mas é o nosso orgulho que nos mantém neles”.-Esopo-
Muitas vezes o nosso orgulho é um obstáculo que nos impede de mostrar como realmente somos.
 A minha bondade supera o meu orgulho
A nossa interação e comunicação se tornam frias e distantes, o ego se manifesta para tentar nos proteger do que acreditamos que seja perigoso, permanecemos vigilantes sem a possibilidade de relaxar.
Mantemos a nossa bondade escondida quando decidimos optar pelo orgulho. Ser dominado pelo orgulho pode se transformar em um problema que nos faz desconfiar dos outros, com a sensação de que devemos nos proteger contra tudo o que nos rodeia.
A bondade pode ser aprendida.
A nossa essência é feita de bondade e inocência, de segurança e confiança, que nos permitem expressar essa atitude. Esta qualidade humana se manifesta desde a infância em atos de amabilidade, de respeito e gratidão. O amor é um dos frutos da bondade, por isso é tão importante cultivá-lo.
Muitas vezes as pessoas confundem ser bondoso com submissão, inocência e falta de personalidade. Dizem até que são pessoas fracas e indefesas. Nada está mais longe da realidade. As pessoas bondosas são tão fortes que não precisam se proteger o tempo todo.
Uma pessoa bondosa escolhe o caminho da rejeição ao orgulho que limita as nossa boas ações e a nossa abordagem acolhedora quando interagimos com os demais. Ela decide ficar em paz para se conhecer melhor e estar sempre em harmonia com os outros e consigo mesma.
“O único símbolo de superioridade que eu conheço é a bondade”.-Ludwig van Beethoven-
O significado do nosso orgulho.
O orgulho é uma atitude que nos impede de crescer e desenvolver todas as nossas potencialidades. Nós não assumimos os nossas erros e, portanto, não aprendemos com eles. Responsabilizamos os outros pelo que acontece conosco e alimentamos o nosso ego com a irresponsabilidade.
“Os infinitamente pequenos têm um orgulho infinitamente grande”.-Voltaire-
Quando nos sentimos pequenos, temos a necessidade de compensar esse sentimento através do orgulho, fingindo que somos melhores do que os outros. Esta atitude é ridícula e prejudicada os nossos relacionamentos pessoais; ninguém gosta que o façam se sentir inferior e, então, surgem os conflitos.
O orgulha disfarça as nossas fraquezas, as nossas emoções e sentimentos. Mostramos uma eficiência que não possuímos, quando na realidade queremos o reconhecimento dos outros. A verdadeira força vem de dentro de nós, daquilo que realmente desejamos, sem nos preocuparmos com a aceitação externa.
A bondade nos faz mais felizes.
A manifestação do orgulho é a prova de que algo não funciona bem. Talvez sejam crenças enraizadas que não queremos enfrentar, talvez nos sintamos fracos, inferiores e incompetentes. A angústia de tudo o que não podemos admitir sobre nós mesmos nos torna altivos, arrogantes e superficiais.
Uma atitude solidária permite que tenhamos atos bondosos e desprende essa máscara desnecessária que é acreditar que somos superiores aos outros. Quando valorizamos a amabilidade, a gratidão e o respeito, somos capazes de acabar com esse sentimento de inferioridade.
Cultive uma atitude de bondade, espontaneidade, gratidão, o calor da confiança e a cooperação para ser feliz. São chaves simples, e quando as aplicamos na nossa vida diária, recebemos um tratamento mais humano, temos relacionamentos mais saudáveis, e deixamos ir a necessidade de gratificações ou recompensas para nos sentirmos bem.
“As pessoas boas, se você pensar um pouco sobre isso, são sempre pessoas alegres”.
 -Ernest Miller Hemingway-
Por:Sérgio Martins  
A bondade é uma das qualidades que nos torna mais humanos, porque nos une uns aos outros com respeito e de forma amorosa.


Todo mundo erra sempre e sempre vai errar.
Essa afirmativa está correta, porque a terra é um planeta de provas e expiações, o que quer dizer que neste mundo não há ninguém perfeito.
A perfeição é uma meta que todos nós alcançaremos um dia, mas não pode ser encontrada no atual estágio evolutivo da humanidade terrestre.Não é outra a razão porque todos ainda cometemos erros, embora muitas vezes tentando acertar.
Tudo isso é fácil de entender, dirão alguns. E mais fácil ainda é tentar justificar as próprias faltas com a desculpa da imperfeição.
Admitir, portanto, que cometemos falhas mais vezes do que gostaríamos, não é difícil. Também não é difícil tolerar os escorregões dos nossos afetos.
No entanto, se você admite que "todo mundo erra", porque é tão difícil relevar as imperfeições alheias?
Porque é tão fácil justificar os próprios erros e tão difícil aceitá-los nos outros?Se quebramos um copo, por exemplo, logo nos desculpamos dizendo que foi sem querer, e pode ter sido mesmo. Mas, se é outra pessoa que o faz, já achamos uma maneira de criticar, dizendo que é descuidada ou não prestou a devida atenção no que estava fazendo.
Se a esposa não conseguiu servir o almoço na hora que deveria, é porque ficou de conversa fiada com alguma amiga. Mas quando você é o esposo e não dá conta de entregar um serviço no prazo, é porque é um homem muito atarefado.
Tolerãncia nos erros alheios

Quando o marido chega em casa nervoso e irritado, é porque está sobrecarregado de problemas, mas não desculpa se a esposa está impaciente por ter passado o dia todo ouvindo choro de criança e atendendo as tarefas da casa.
Se você é a esposa e tem seus motivos para justificar a falta de atenção com os filhos, em determinado momento, pense que seu esposo também tem suas razões para justificar uma falta qualquer.
Se você é filho e acha que está certo agindo desta ou daquela maneira, entenda seus pais, pois eles também encontrarão motivos para justificar seus deslizes.
O que geralmente ocorre, é que não paramos para ouvir as pessoas que transitam em nossa estrada. O que é mais comum, é criticar sem saber dos motivos que as levaram a se equivocar.
Se temos sempre uma desculpa para nossas faltas, devemos convir que os outros também as têm.
Se assim é, por que tanta inquietação com as ações que julgamos erradas nos outros?
Não temos a intenção de fazer apologia ou defender o desculpismo, mas, simplesmente, chamar a atenção para o fato de que todos estamos sujeitos a dar um passo em falso. E por isso devemos, no mínimo, entender quando isso acontece.
Se todo mundo erra, temos mais motivos para a tolerância e o perdão.
E se ninguém é perfeito, mais razão para entender as imperfeições alheias.
Ou será que só nós temos o direito a tropeçar?
Pense nisso!
A terra é uma escola de aperfeiçoamento da humanidade.
As pessoas que aqui estagiam, estão se preparando para conquistar mundos mais adiantados, universidades mais avançadas.
Por essa razão, vale a pena prestar atenção no seu aproveitamento pessoal, e deixar aos outros o dever de cuidar dos próprios atos.
Pois a cada vez que deixamos o corpo físico, pela desencarnação, uma nova avaliação é feita e todos, sem exceção, receberemos conforme nossas obras.
Pense nisso! Veja tambem ...Tudo na vida é temporario
(Equipe de Redação do Momento Espírita)
Quando uma porta se fecha ,outras se abrem
Às vezes sentimos que quando algo termina, o mundo cai sobre as nossas cabeças de forma precipitada. 
Contudo, existe outra forma de encarar isto, e é que talvez estejamos sendo abençoados com a dádiva de uma nova possibilidade de começar outra aventura excitante.
Proponho a vocês um exercício de reflexão. Nos próximos minutos, vamos nos perguntar por que as portas se fecham, que experiência e sabedoria cada uma delas nos deixa e como podemos aproveitar estes conhecimentos para abrir novos mundos cheios de oportunidades.
“Não seja como a maioria que morre esperando a sua oportunidade e passa a vida dizendo: acontece que a minha não chegou.” -Héctor Tassinari
Por que uma porta se fecha?
por que as portas se fecham
Você já pensou alguma vez em por que uma porta se fecha? Não se esqueça de que estamos falando em sentido figurado. Uma porta física pode ser fechada por um empurrão, pelo vento, por acionar a fechadura, por distração… existem muitas possibilidades.
Agora vamos extrapolar um fechamento de portas para a vida humana. Por que se fecham ou as fechamos? Existem muitos motivos nos quais podemos pensar, situados em dezenas de possíveis cenários. Vejamos alguns:
Um relacionamento amoroso que acaba. Você pode pensar que quando já não existe mais nada pelo que lutar em um relacionamento, você fecha a porta, já que onde anteriormente houve chamas e um fogo poderoso, já não restam nem sequer brasas ou cinzas.
Uma amizade que acaba. Às vezes um bom amigo pode nos trair tanto que somos incapazes de perdoá-lo. Fechamos a porta para evitar que continue nos machucando e acabamos com um relacionamento para nos afastarmos da dor.
•Um trabalho que acaba. Muitas vezes, em trabalhos onde não estamos felizes ou porque surgem novas oportunidades de negócio, decidimos abandonar e procurar outros caminhos profissionais. Às vezes são decisões dolorosas e difíceis de tomar.
O que acontece ao fechar uma porta?
Na maioria das vezes, fechar uma porta supõe uma dor enorme. Se você tem que abandonar o seu companheiro porque já não existe nada do que houve antes, acabar o seu relacionamento de amizade com alguém, deixar um trabalho no qual você foi feliz, ir embora da cidade onde você mora… tudo isso pode provocar um grande sentimento de tristeza.
Muito bem, agora pensemos nas circunstâncias que nos levaram a fechar estas portas. 
Por que chegamos a este ponto? 
O que aconteceu para que eu tenha que deixar o meu companheiro ir embora, uma pessoa que um dia foi o centro da minha vida? Por que tenho que ir embora da cidade onde sou feliz?
Reflita bem e sem pressa sobre as decisões que você tomou e por que chegou até esta situação. 
Não comece a julgar os outros sobre tudo que está lhe acontecendo, mas encontre também a sua parte de responsabilidade, porque sempre existe alguma coisa que talvez você pudesse ter feito melhor ou que deveria ter dito antes. Ou talvez não, mas é importante que você tenha isto bem claro, que você analise e aprenda.
Novas portas se abrem.
Agora, uma vez que fechamos a porta e refletimos sobre os fatos que nos levaram a esta situação, chega o momento de descobrir novas oportunidades e desfrutar do mundo que se abre diante de nós. Abrace-o com todas as suas forças, porque ainda há muito por fazer.
“Um problema é uma oportunidade para você fazer o seu melhor esforço.”-Duke Ellington-
Você passou por uma má experiência tendo que fechar a porta para alguém ou algo que você amava, que lhe importava ou que lhe importunava. Já refletiu e aprendeu duras, mas sábias lições após o acontecido. 
Agora, com essa nova experiência adquirida, você precisa olhar para o futuro com otimismo e descobrir as novas oportunidades que se abrem diante dos seus olhos.
Você tem mais experiência e sabedoria. Use-as para aprender com as jogadas erradas e evite repeti-las. Aprenda com os momentos em que você trabalhou no caminho certo e reforce seus comportamentos em futuras experiências. Aproveite todas as oportunidades que a vida lhe oferece.
Nada termina. Tanto se você abandona uma pessoa querida como se você perde um grande amor, a sua vida não acaba. Ainda há muito por fazer, um grande número de portas para abrir, aventuras das quais desfrutar, gente para conhecer, trabalhos para começar, cidades para visitar.
A mente é maravilhosa
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