seja a sua própria luz
Cada um tem seu livre arbítrio para seguir seu caminho no bem ou no mal.
Falando Sérgio
* Aceitar o que não podemos mudar revela maturidade e serena o coração. Do que vale lutar contra algo que não é possível reverter no momento?
* Não abraçar a ideia do outro e tomá- lá como verdadeira. Não pode simplesmente pegar a ideia de ninguém. Precisa sentir no fundo de sua alma. Se perceber algo que não faz sentido,então reflita mais, estude, leia e questione. Você precisa ver o que é bom pra você. Só pra você. Não pode ficar dando muita trela para o que os outros dizem ou acham o que é melhor para você fazer ou seguir.
* Quando o amor está em jogo, não existe machucado algum, porque o amor não fere. O amor cura, liberta,faz bem, jamais causa mal.
* A vida é feita de desafios, jamais ficaremos parados. Sempre vem um desafio para cutucar nosso espírito e nos estimular,nos colocar para agir, pensar, refletir, utilizar nossos potenciais para usar mais a inteligência a fim de sentir menos dor.
* A ajuda espiritual só é válida para quem se ajuda, quem se dispõe a fazer coisas da melhor forma, não só da melhor forma, mais também com alegria. A alegria e o tônico da vida, é o que nos move para frente. É uma energia que deixa você se sentir forte,capaz.
* Faz bem chorar, gritar, espernear, enraivecer-se. Não por acaso estamos aqui,no planeta, aprendendo a lidar com vários sentimentos e emoções. Não se critique. Lembre- se de que precisa estar sempre ao seu lado. Você é e sempre será seu melhor amigo.
Frase para pensar e refletir! 
" Você é único, é um milagre da natureza, não tem um único ser e jamais terá uma única pessoa com características iguais às suas no mundo, nem hoje e nem nunca. Nunca teve nem nunca terá. Percebe como você é único e ao mesmo tempo importante do ponto de vista da criação..? "O que se aprende ?
Que somos seres únicos com falhas e concertos, porém não devemos nos anular por ninguém, temos que nos amar, antes que alguém nos ame e goste da gente.
Não somos donos da verdade para julgar ou condenar alguém, seja por cor de pele, opção sexual ou qualquer outro motivo.
Quando fazemos algo ruim a alguém, cedo ou tarde nossa consciência nos cobra. E quando fazemos o bem o retorno vem quando menos se espera.
Não estamos acima de ninguém independente da posição social seja rico ou pobre, somos todos filhos de Deus, que nos ama incondicionalmente.
E lembremos que não devemos nos apegar tanto as coisas materiais, pois quando passamos ao outro plano não levamos nada material conosco.
Diga a você mesmo repetidamente.
" Agora é a minha vez de brilhar na vida. Não dou mais licença para ninguém. Nunca mais vou apagar a minha luz. Nunca mais darei poder, ouvido ou consideração aos outros. Ninguém mais vai tirar nada de mim. Eu vou arrasar no mundo, botar pra quebrar. "
Veja que a vida tem um porquê,basta você querer descobrir se amando e se respeitando sempre. È bem melhor aprender pelo amor do quê pela dor...
Revista Flipboard, Blog'Sergius.

Tomar a decisão de perdoar
Ninguém gosta de ser prejudicado em qualquer situação, quando nos ferem ou nos machucam, em nós se produz efeitos adicionais ao sofrimento, que podemos arrastar por um longo tempo.
perdoe e seja salvo
Entre estes efeitos pode estar o crescimento como um aspecto positivo ou resgatável ou rancor, raiva e ressentimento no outro extremo.
Devemos aprender a usar a magia do perdão como um mecanismo libertador e entender que não estamos liberando quem nos prejudica, mas nos libertando de um peso. O perdão pode não ter nada a ver com uma pessoa que acreditamos ter nos machucado, podemos simplesmente considerá-lo um ato necessário para continuarmos com nossas vidas.
O que estamos fazendo é nos ancorar a uma situação desagradável para nós, não decidindo superá-la, mas damos a ela o poder de nos machucar de novo e de novo e de novo. 
Então, quem é o mais atingido quando não perdoamos? 
Somos nós mesmos, que por decisão própria, optamos por carregar uma cruz e preencher espaços de dor que poderiam ser ocupados por sentimentos muito mais benéficos para nós.
Muitas vezes devemos até agradecer à vida que, através de uma ferida, uma decepção, uma traição, nos leva de algum lugar que é inconveniente para nós. Mas se permanecermos agarrados a esse fato, o benefício que poderíamos resgatar, não poderemos vê-lo.
Liberte todo o rancor, sinta-se leve, quase flutuando acima do que te machuca, deixe ir e limpe sua vida de tudo que em algum momento te machucou. O maior perdão que você receberá, a outra pessoa nem sequer tem que saber que você o perdoou e se sua mente implora por vingança ou punição, então sugerimos o mais efetivo: o esquecimento.
Tudo começa com a vontade de curar, tomar a decisão de perdoar e conscientemente trabalhar nesse processo, também podemos fazer algumas terapias para trabalhar em um nível inconsciente, procurando por reprogramações e finalmente o ideal é chegar ao estágio onde, sinceramente, nos esquecemos ou as coisas simplesmente não nos machucam mais.
Parece curioso, mas aprender a perdoar é quase uma lição de vida. Aqueles que não perdoam, a vida parecem atormentá-los com mais e mais situações que aumentam a lista de rancores e ressentimentos, enquanto, por outro lado, aqueles que perdoam mais facilmente e ocupam seus espaços com empatia, compreensão, compaixão e amor, especialmente para eles. A vida ajuda-os a contribuir com mais e mais coisas para serem alimentadas positivamente.
Ame-se tanto, tanto, que nunca nenhuma experiência possa cortar suas asas, mas, ao contrário, elas o impelem a voar mais e mais alto. Você não merece viver sujeito ao que magoa e só você tem o poder em suas mãos para continuar avançando cada vez mais forte e com muito mais desejo de dar o melhor de você. Se vamos gerar mudanças em nós mesmos devido a outras pessoas, que elas sejam inspiradoras e positivas, que elas nunca nos afastem da nossa essência, daquilo que realmente somos.
Por: Sara Espejo – Canto do Tibete
PERDÃO É O REFLEXO DE QUE VOCÊ SE AMA O SUFICIENTE PARA CONTINUAR COM SUA VIDA! 

A lógica dos relacionamentos
Os relacionamentos amorosos estão
seguindo a lógica do mercado. 
As pessoas estão buscando prazer sem esforço, sem dificuldades, assim, os laços estão se tornando cada vez mais frouxos.
Sèrgius
Nesse mercado do amor, uma relação dura somente até quando consegue oferecer uma boa dose de prazer. Quando surgem as primeiras dificuldades, os laços frouxos são desatados.
Rapidamente, e uma nova busca é feita no mercado, com o intuito de encontrar “coisa melhor”. Dessa forma, a habilidade empática não é trabalhada, não existe um espaço para se trabalhar as diferenças, pois a relação só dura até quando não oferecer
problemas.
O ser humano atual continua buscando relações íntimas, ele não quer ficar sem se
relacionar, porém, foge dos laços duradouros. Busca-se o menor envolvimento possível, visando com isso não perder outras oportunidades, e escapar das dificuldades e dissabores inerentes aos laços duradouros.
O resultado disso é uma constante insegurança, e um constante sentimento que pode ser traduzido como: “Será que esse relacionamento está me dando tudo que ele pode dar. Será que eu não conseguiria coisa melhor?”. 
Nesse sentido, o mercado do amor está muito parecido com um shopping Center com mercadorias em promoção, onde existem promessas de muito prazer a preços baixos.
No caso das mercadorias, o vendedor sempre oferece um período de garantia, e promete trocar o produto caso ele apresente algum defeito de fabricação. 
Mas no mercado do amor não existem garantias, assim, a insegurança acaba sendo maior e, consequentemente, também se torna maior o medo de tentar se envolver mais profundamente com alguém. Portanto, para fugir dos perigos, as pessoas procuram relacionamentos instantâneos, ou seja, procuram o prazer numa relação que
não dura o suficiente para trazer problemas. Porém, essa estratégia acaba levando à triste questão: “será que serei trocado antes de eu querer trocar de parceiro?” — algo sempre pode sair errado no campo dos sentimentos humanos, visto que não controlamos completamente certas coisas. Às vezes um simples toque pode fazer tudo mudar e, se não for recíproco o desejo de permanecer — ou sair—, cai por terra qualquer estratégia de sair ileso.
Com o intuito de estabelecer estratégias eficazes para construir e regular seus relacionamentos, as pessoas buscam “[...] manuais de conquista, sites de relacionamentos, namoros virtuais, enfim, inúmeros artifícios utilizados para a escolha do parceiro ideal, que deve ser desprovido de defeitos e que não tenha outra coisa a oferecer, a não ser perfeição.” 
Mata-se assim o respeito pela diferença, bem como a beleza da construção de laços entre pessoas diferentes, mas capazes de, empaticamente, aprender a lidar com essas diferenças inerentes.Enfim, o fato é que, atualmente, influenciadas pelo modelo capitalista — que tem como valores principais a competitividade, instantaneidade, energia produtiva e consumista —, as pessoas estão buscando relacionamentos cada vez mais instantâneos.
Consequentemente, elas deixam de trabalhar suas habilidades empáticas, estas que são indispensáveis à manutenção dos laços humanos. Buscam relações pautadas no modelo custo e benefício, da mesma forma como se faz quando se compra algo no mercado. 
Porém, essa nova forma de se relacionar parece estar promovendo a insegurança no campo dos relacionamentos amorosos, visto que sempre existe a possibilidade de ser trocado, e de querer se envolver mais profundamente com alguém que deseja apenas uma relação pautada no custo e beneficio.
Os seres humanos costumam fugir daquilo que sentem. Nós Temos medo dos nossos sentimentos e, no cotidiano, costumamos utilizar “máscaras” para tentar esconder aquilo que sentimos. Esse ato de não permitir que os sentimentos fluam livremente serve para nos proteger de supostos embaraços, contudo, esconder os sentimentos — reprimi-los de forma grave —, revela-se, com o tempo, uma prática bastante prejudicial.
Conheça os seus sentimentos
© Anderson Cristiano da Costa
do Site PsiVida
www.psividaonline.com
Comunicação sem ofensa

A arte de se comunicar sem ofender

Oratória de um Presidente
Certo dia, li a seguinte parábola:
Uma sábia e conhecida história diz que, certa vez, um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou, mandou chamar um adivinho para que interpretasse seu sonho. Exclamou o adivinho:
– Que desgraça, senhor! Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade.
– Mas que insolente! Como te atreves a dizer-me semelhante coisa? Fora daqui! - gritou o sultão enfurecido.
Chamou os guardas e ordenou que lhe dessem 100 açoites. Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho. Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe:
– Excelso senhor! Grande felicidade vos está reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes.
A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso e ele mandou dar 100 moedas de ouro ao segundo adivinho. Quando este saía do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado:
– Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque ao primeiro ele pagou com 100 açoites e a você com 100 moedas de ouro... Respondeu o adivinho:
– Lembra-te, meu amigo, que tudo depende da maneira de dizer. Um dos grandes desafios da humanidade é aprender a arte de comunicar-se. Da comunicação depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra. Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta dúvida. Porém, a forma com que ela é comunicada é que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas.
Todavia, o objetivo do presente texto não é enaltecer a oratória ou a redação do comunicador, mas sim a sutileza de como se transmite uma mensagem (o fino trato).
Pois bem. Percebe-se que na parábola há dois tipos de comunicadores; o primeiro, com palavras mais duras, informou que os parentes do sultão morreriam e, em consequência, foi penalizado pela ousadia; o segundo, por sua vez, transmitiu a mesma mensagem, entretanto, utilizou-se de palavras mais sábias, de modo que recebeu recompensas pela louvável atitude.
Entretanto, há diversas formas de defender um argumento crítico sem, necessariamente, ter que extrapolar os limites da polidez e da urbanidade. Para tanto, cumpre destacar o louvável trecho do grande escritor brasileiro, Machado de Assis:
"Se a delicadeza das maneiras é um dever de todo homem que vive entre homens, com mais razão é um dever do crítico, e o crítico deve ser delicado por excelência"...
 Não basta, apenas, dominar o uso do vernáculo, é necessário que se tenha “doçura nas palavras” e “sorriso na voz”, porque, agindo desta forma, abre-se margens para um diálogo franco, sadio e, sobretudo, pacífico. Fica a dica!
Fica, portanto, uma lição para todos nós, nobres Senhores (as)!
Wellington Daniel da Silvar: Site JusBrasil
Ambientes Familiares tóxicos
Um lar equilibrado é uma fonte de bem-estar, um lugar onde sempre queremos voltar porque encontramos a fonte do apoio de que precisamos.
Foto sobre Familiares toxicas
Mas,uma casa tóxica gera desconforto e nos torna mais vulneráveis a adoecer, tanto física como psicologicamente, é um lugar onde nos sentimos mal e por isso queremos fugir dele.
Alguns psicólogos indicam que esses problemas mentais são causados por uma mudança cultural profunda que se reflete em um estilo de vida marcado pelo consumismo, pela falta de Inteligência Emocional, por uma mudança na escala de valores e por uma dificuldade crescente em manter relacionamentos.
5 hábitos que transformam sua casa em um “lar tóxico”
1. Os gritos
Os gritos começam como excepcional, mas podem tornar-se normal. Isso acontece sem que percebamos. Suas consequências para as crianças são ainda piores. Um estudo realizado na Harvard Medical School revela que gritos podem alterar significativamente a estrutura e, permanentemente, afetar a integração das duas partes do cérebro infantil , o que podem causar problemas de personalidade e afetar o seu equilíbrio emocional.

Como você fará para corrigir isso?

Em toda casa deve haver uma regra simples: não gritar. Cada membro deve lembrar-se que gritar não vai lhe dar mais razão. É importante cultivar empatia e assertividade. Os gritos são sempre um sinal da incapacidade de gerir a situação.
2. A hostilidade
Se você for para casa e de repente sentir um peso em seus ombros , é provável que se deve ao ambiente hostil . Há casas onde não há entusiasmo, onde as pessoas raramente sorriem, cultivam atitudes hostis e agem como se os outros fossem seus adversários. Nestas casas é questão de ordem de hierarquia , por isso é muito difícil encontrar descanso e tranquilidade.
Como você fará para corrigir isto? 
Quando a casa torna-se um campo de batalha, não há vencedores, todos perdem, pois o equilíbrio é quebrado. Portanto, é importante se concentrar em resolver os problemas ao invés de achar culpado.
3. O drama
Na vida passamos por momentos dramáticos. No entanto, quando a casa se torna um diário de drama, desespero, frustração e depressão esse drama geralmente vem de pessoas que sempre encontram um problema para cada solução, que se concentram apenas nos aspectos negativos da vida e que fazem queixas do seu modo de vida. Essas pessoas acabam por “espalhar” pela casa uma névoa de pessimismo.
Como você fará para corrigir isso?
Adotando uma atitude mais positiva, que também contagia os outros e contraria as atitudes negativas dos outros. É importante deixá-lo ver que essa pessoa, sem atacar ou criticar, com suas atitudes prejudica a todos e cria um clima emocional muito negativo.
4. Caos
O espaço onde você passa várias horas por dia acaba influenciando o seu humor. Portanto, um espaço desorganizado e caótico pode acabar fazendo um caos mental, criando stress. Foi avaliado que quando estamos em ambientes desorganizados e caóticos, o nosso cérebro tem mais dificuldade em processar a informação, resultando em uma sensação de sobrecarga, afetando a nossa produtividade e aumentando a ansiedade e stress. No entanto, essa confusão não se refere apenas ao espaço físico, mas também à falta de regras para garantir uma convivência harmoniosa entre os membros da família.
Como você fará para corrigir isso?
É importante que todas as casas reine a ordem e existam regras de convivência, ainda que implícitas, para que todos saibam os limites que não devem ultrapassar.
5. A desvalorização
Se dentro de casa não existe valorização, apreciação e respeito aos seus membros, é difícil que estes consigam desenvolver uma boa autoestima e ter a confiança para enfrentar a vida. Existem muitas formas de desvalorização, de não reconhecer os esforços da pessoa para minimizar continuamente suas realizações ou até mesmo ignorá-los.
Em algumas casas acontecem atos prejudiciais que marcam um dos membros como a “ovelha negra” da família ou os bodes expiatórios . Obviamente, estas atitudes não são apenas negativas para quem tem a culpa, mas também para o resto dos membros impedindo-os de assumir as suas responsabilidades e amadurecer como pessoa.
Como você fará para corrigir isso?
Cada pessoa é única e, portanto, devemos valorizá-la. Não devemos pedir o impossível, mas aprenda valorizá-la e concentrar-se em seus pontos fortes: aquilo que a torna especial. Todos brilham, devemos garantir que a boa energia e a luz não se apaguem.
As famílias geralmente são o ambiente onde tudo começa, ou onde esses comportamentos tóxicos são perpetuados.
A coexistência não está isenta de conflitos. No entanto, não devemos permitir que certos comportamentos acabem transformando nossa casa em um ambiente mentalmente tóxico. 
Relacionamento familiar tóxico
Alguns relacionamentos familiares podem ser muito problemáticos. 
Isso acontece por várias razões que nos levam a tomar a difícil decisão de terminar um relacionamento, o que pode ser bom para ambas as partes.
todos tem uma familia tóxica
Ninguém escolhe a família em que nasceu, mas pode optar por ficar distanciado de alguns membros da família, que são tóxicos e causam apenas dor. É, com certeza, uma decisão muito difícil, mas muitas vezes pode ser a única maneira de manter a sanidade e pode ser a maneira certa de lidar com a situação.
Aqui estão quatro razões para você se distanciar de um mau relacionamento familiar:
Eles estão contigo quando precisam de algo.
Um relacionamento saudável com sua família lhe trará felicidade e alguns membros da família estarão com você em qualquer situação. Eles entrarão em ação quando você precisar de apoio e ajuda. Mas alguns membros da família estão lá para você porque precisam de algo em troca, o que deve ser um sinal para repensar seu relacionamento com eles e decidir se eles são dignos de fazer parte de sua vida. Na verdade, eles estão demonstrando amor condicional.
Eles julgam você
Existem inúmeras pessoas que julgam ao nosso redor, e é normal que todos tenham um relacionamento com essa pessoa. Obviamente, algumas dessas pessoas também podem fazer parte da sua família
O julgamento deles é bom se for uma crítica construtiva, então a intenção deles é te ajudar a ser uma pessoa melhor. Mas, às vezes, o julgamento da família pode prejudicar sua autoestima e seus sentimentos, então é melhor se afastar disso.
Eles fofocam sobre você.
Caso os membros de sua família compartilhem fatos sobre você com alguém e com todos que eles conhecem, o melhor que você pode fazer é não contar nada a eles novamente ou ficar longe deles completamente. O fato de você estar compartilhando suas coisas pessoais com eles não é uma abertura para fofocar sobre sua vida, isso não é tolerável.
Eles são manipuladores.
Ao perceber que sua família o insulta e no dia seguinte eles mudam seu comportamento e o tratam bem, deve ser um sinal para levantar a bandeira vermelha. Um relacionamento saudável com a família deve ser real e constante, porque quando eles mudam desse jeito, é provável que estejam manipulando você. Quando você começa a se afastar deles, eles começam a tratá-lo melhor, para não perder o controle sobre você.
Conclusão
Às vezes, não é fácil deixar sua família, mas se as pessoas são tóxicas para você, talvez seja melhor sair e ficar longe delas. 
                                             Veja também Ambiente Familiar Tóxico


(Fonte: genialidades.org)

Cortar Relações Com Familiares Tóxicos É Necessário . E Você Não Precisa Se Sentir Culpado Por Isso

O céu e o inferno-Conto Japonês.
Conta-se que, um dia, um Samurai grande e forte, conhecido pela sua índole violenta, foi procurar um sábio monge, em busca de respostas para suas dúvidas.
Monge, disse o Samurai, com desejo sincero de aprender, ensina-me sobre o céu e o inferno.
Sergius Fonsecca Bh
O monge, de pequena estatura e muito franzino, olhou para o bravo guerreiro e, simulando desprezo, lhe disse:
Eu não poderia ensinar-lhe coisa alguma, você está imundo. Seu mau cheiro é insuportável. Ademais, a lâmina da sua espada está enferrujada. Você é uma vergonha para a sua classe.
O Samurai ficou enfurecido. O sangue lhe subiu ao rosto e ele não conseguiu dizer nenhuma palavra, tamanha era sua raiva.
Empunhou a espada, ergueu-a sobre a cabeça e se preparou para decapitar o monge.
Aí começa o inferno, disse-lhe o sábio mansamente.
O Samurai ficou imóvel. A sabedoria daquele pequeno homem o impressionara. Afinal, arriscou a própria vida para lhe ensinar sobre o inferno.
O bravo guerreiro abaixou lentamente a espada e agradeceu ao monge pelo valioso ensinamento.
O velho sábio continuou em silêncio.
Passado algum tempo o Samurai, já com a intimidade pacificada, pediu humildemente ao monge que lhe perdoasse o gesto infeliz.
Percebendo que seu pedido era sincero, o monge lhe falou:
- Aí começa o céu.
"Para nós, resta a importante lição sobre o céu e o inferno que podemos construir na própria intimidade.
Tanto o céu quanto o inferno, são estados
d'alma que nós próprios elegemos no nosso dia a dia.
A cada instante somos convidados a tomar decisões que definirão o início do céu ou o começo do inferno.
É como se todos fôssemos portadores de uma caixa invisível, onde houvesse ferramentas e materiais de primeiros socorros.
Diante de uma situação inesperada, podemos abri-la e lançar mão de qualquer objeto do seu interior.
Assim, quando alguém nos ofende, podemos erguer o martelo da ira ou usar o bálsamo da tolerância.
Visitados pela calúnia, podemos usar o machado do revide ou a gaze da autoconfiança.
Quando a injúria bater em nossa porta, podemos usar o aguilhão da vingança ou o óleo do perdão.
Diante da enfermidade inesperada, podemos lançar mão do ácido dissolvente da revolta ou empunhar o escudo da confiança.
Ante a partida de um ente caro, nos braços da morte inevitável, podemos optar pelo punhal do desespero ou pela chave da resignação.
Enfim, surpreendidos pelas mais diversas e infelizes situações, poderemos sempre optar por abrir abismos de incompreensão ou estender a ponte do diálogo que nos possibilite uma solução feliz.
A decisão depende sempre de nós mesmos.
Somente da nossa vontade dependerá o nosso estado íntimo.
Portanto, criar céus ou infernos, portas adentro da nossa alma, é algo que ninguém poderá fazer por nós.
*   *   *
Sua vontade é soberana.
Sua intimidade é um santuário do qual só você possui a chave.
Preservá-la das investidas das sombras e abri-la para que o sol possa iluminá-la só depende de você.
Tanto o céu quanto o inferno, são estados
d´alma que nós próprios elegemos no nosso dia a dia.
Pense nisso!
Redação do Momento Espírita, com base em conto popular em 18.11.2013.

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